De todos os sonhos se acorda... e nem sempre suavemente.
Gostava de escorregar por entre camadas de sonho, lentamente até à realidade. Não era preciso ser de rompante, não queria que o fosse...
Queria adormecer para o mundo e não mais acordar, não sem a certeza de que o sonho é real.
maio 18, 2005
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