Quanto mais tempo se tem mais tempo nos falta... a relatividade do tempo é uma coisa engraçada.
Estou de férias, e ando numa vida de pastel que só vista... se ao menos dormisse imenso até me sentia bem comigo mesma, mas nem isso acontece como tal fico-me nesta vida de inutilidade extrema (que de vez em quando até sabe bem), mas com umas olheiras tremendas (futilidade acima de tudo!).
"Tarefas" de envolvimento intelectual pronunciado e prioritárias como arrumar o quarto, pôr roupa para dar, obrigar-me a deitar fora pelo menos um terço das várias coisas que guardo como tesouros (até um clips partido tenho guardado como recordação... e o mais triste: de uma pessoa que nem sequer me é especialmente especial, p.o p.), arrumar o porta-bagagens do carro, etc., ganham a dimensão da construção do túnel do Baptista Russo, e como tal ganham também a sua duração (qualquer coisa como as obras de Santa Engrácia).
Engraçado concluir que se estivesse em época de exames teria o quarto num brinco...
E mais... sei que é importante chover, para repôr humidade no ar, ajudar a apagar os fogos e a minimizar a ocorrência de novos e assim... parte de mim sabe que é importante! Mas outra parte (a que fala mais alto em altura de férias... a parte fútil) só quer mesmo é ir para a praia... ficar com uma corzinha interessante, um ar sadio... por isso, S. Pedro, pára lá com essa mania de seres Bombeiro Voluntário e let the sunshine in, sim?!...
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