É complicado viver as alegrias dos outros... é ainda mais complicado interceder por elas... fica-se com um amargo de boca, quando se é responsabilizado pela infelicidade de outros (porque a felicidade is just enough to go around...).
Não me sinto responsável, longe disso, consciência mais que tranquila, mas a injustiça, como sempre, deixa-me... folle (já que estamos num completo desrespeito pela independência e autonomia da língua portuguesa)!
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