novembro 02, 2004

OMS aconselha pílulas de baixa dosagem

Dizer a verdade sobre a pílula é afirmar que...

Os benefícios na pele e no cabelo estão geralmente associados a doses elevadas de esterogéneos, característica das pílulas de dosagem mais elevada, que podem trazer consequentemente mais problemas para a saúde da mulher, que as pílulas de baixa dosagem de esteróides.

Muitas vezes quando se fala numa nova pílula sabe-se que são vendidas através do apelo aos seus benefícios. Desmistificar esta questão é dizer que esses mesmos benefícios são obtidos também através de pílulas de 20, 15 mcg e que em última instância, os benefícios são o último factor em que a mulher deve pensar quando toma uma pílula, porque não é esse o objectivo primário deste fármaco. (...)

As pílulas de baixa dosagem na saúde da mulher

Tolerabilidade: Uma das principais causas de abandono das pílulas é atribuída aos efeitos secundários. Devido ao baixo teor em estrogénios, as pílulas de baixa dosagem promovem uma pouca incidência de efeitos colaterais de natureza estrogénica (tensão mamária, náuseas, cefaleias, irritabilidade, peso.)

Entre os efeitos colaterais atribuídos aos esterogénios encontram-se as cefaleias, irritabilidade, náuseas, alterações de peso, vómitos, cólicas abdominais, retenção hídrica, congestão varicosa e ainda tensão mamária. Os estrogénios podem ainda aumentar o risco de litíase biliar e tumores benignos do fígado (hepatomas), tromboflebites e o risco de enfarte do miocárdio. As pílulas de baixa dosagem têm menos 33 e 43% de estrogénio do que as pílulas com 30 mcg de etinilestradiol. Aos progestagénios atribuem-se tendências depressivas, hirsustismo, diminuição da líbido, e alterações na pele.

in sapo mulher

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