Há dias, enquanto frequentava um curso de um dia no Instituto de Higiene e Medicina Tropical, reencontrei uma amiga dos tempos de colégio... "oficialmente" já não nos víamos há uns 10 anos, embora nos tenhamos cruzado uma ou outra vez em que (dado o local onde tal encontro foi dado) ela terá preferido não me falar. Não censuro, porque estas coisas são o prato do dia, quando o estar num determinado sítio significa alguma coisa quanto a nós próprios... to the point: encontrei-a no Trumps, e achou melhor evitar que eu a visse (e eu serei eternamente a "amiga hetero do ruivinho").
Hoje tomámos café, estivémos a por a conversa em dia (porque de facto faziam uns 10 anos que não sabíamos nada uma da outra)...
A rapariga, saiu de casa aos 18 anos, concluiu o curso sempre a trabalhar, nalgumas alturas com dois empregos em simultâneo... com o desemprego em alta, ela tem um bom emprego, apesar de recém-formada, graças à sua competência e profissionalismo (e talvez um pouco de sorte, ok).
Sempre (desde que a conheço até antes da nossa conversa) olhei para ela, e vi uma menina do papá e da mamã, quase exclusivamente pelo look beta que a caracteriza... foi durante muito tempo menina dos papás, mas os papás forçaram-na a crescer antes de tempo. E ela cresceu bem... por sorte ou competência da própria, uma vez mais.
fevereiro 28, 2005
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