Já não me lembrava o que é estar doente... náuseas, tonturas, cabeça a latejar...
E não tinha saudades.
A bem dizer, acho que estive doente há pouco mais de um ano, daquelas amigdalites horríveis que não nos deixam sequer deglutir a saliva sem um sofrimento (e por isso constante).
Mas apaguei isso da minha memória. Apago sempre, porque regra geral tenho uma gripe forte por ano... antes era na altura do estágio de Pediatria (metermo-nos dentro de uma caixa de Petri teria efeitos menos deletérios), agora é quando contacto com uma criancinha qualquer que teime em espirrar-me para cima ou afim doçura.
E assim foi... eu gosto (muito) de crianças, mas na 2ª feira às 8am, estava eu a iniciar a volta ao banco, começo a sentir-me incomodada por um som repetitivo...
Fui ver, era a tosse (não convulsa, mas pelo menos compulsa) do filho de uma enfermeira (óptimo sítio para trazer crianças btw... maravilhoso!)... sem mãozinha à frente, dele ou de alguém com obrigação de ter bom senso (e educação), sem dó nem piedade... milhares e milhares de gotículas de sabe-se lá qual bicho vindas directamente para cima de mim.
Juntam-se-lhe noites mal dormidas, junta-se-lhe uma manhã num frigorífico de sala a enregelar e dá nisto.
Temperar a gosto e bom proveito!
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