Não me parece assim tão óbvio que não me vejas de tempos a tempos. Não consigo deixar de o entender assim. E gostava de não me ter ido a baixo, de não me ressentir da tua ausência e isso não se demonstrar no desânimo que trago diariamente.
Gostava de te fazer sentir orgulhoso de mim, como tantas vezes o vi nos teus olhos, e imaginar-te feliz por seres quem me tornou assim... mas agora não consigo, não consigo mesmo.
maio 25, 2008
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