maio 30, 2006

Qual Sebastiã(o)...

... de uma nuvem de poeira (e não nevoeiro) surge uma figura sui generis, que não vale a pena descrever muito: auto-retratos por mim feitos (e por consequência de mim) seriam sempre tremendamente facciosos e reveladores de imensa megalomania (p.o p.)...

Mas continuando, porquê poeira?!... Já passaram pelo Pulido Valente ultimamente??... vale a pena, é uma experiência a recordar! Poeira no "local de trabalho" + poeira à porta de casa = carro badalluco (é mais giro assim, pseudo-italiano) e outras coisas mais igualmente pseudo-italianas...

Tenho tido bastante trabalho, com o estágio do trabalhinho de saúde pública (que afinal já não vai ser sobre o tema inicial... mas obrigada pela ajuda na mesma!). E quanto a isto, um pequeno reparo... mais para um "para mais tarde recordar... taran", até porque não acho correcto pormenorizar demais... o normal (da gíria) não é nada normal (estatístico). Há por aí gente aos pontapés com um parafuso a menos, prontos a tentar desapertar os nossos... nunca pensei que pudessem estar tão perto de nós, ou pelo menos de mim...

E é importante, muito importante para conservar a própria sanidade mental, conseguir abstrairmo-nos o suficiente para não tentarmos aplicar o nosso raciocínio a algo que não tem entendimento possível... é verdade, mas nem tudo tem uma linha de pensamento, nem tudo tem um encadeamento lógico... normalmente a isso chama-se patologia psiquiátrica, mas ela anda aí e convem não deixar que ela nos "apanhe"... é que é com toda a certeza um "bicho que se pega"...

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