novembro 28, 2005
novembro 26, 2005
novembro 20, 2005
Num dia frio
A chuva a bater na janela, numa cadência envolvente... uma lareira, os toros a crepitar, a luz alaranjada do lume a reflectir-se e espalhar-se pela sala... um jazz a tocar baixinho... uma manta, dois copos de vinho... sheer perfection.
A Pétala
No mesmo estágio, e há cerca de 1 semana, vi uma cesariana de 2 gémeas. Duas coelhinhas esfoladas, pequeninas, lindas... a primeira das quais, criou um desassossego no bloco operatório. Nasceu sem respiração, sem batimentos cardíacos e necessariamente sem circulação periférica, tendo a coloração azulada que assusta qualquer pessoa que veja um parto pela primeira vez, mas que na verdade é típica dos primeiros segundos após o parto...
Não sei como foi soado o alarme, mas vi que assim que a bebé foi retirada do útero materno, 3 pessoas se puseram de roda dela a reanimá-la... durante 5 a 10 minutos, ela foi massajada, piparoteada, aspirada, beliscada... tudo na tentativa de a reanimar. 4 tentativas por 3 médicos diferentes de a entubar que não surtiram efeito... um pediatra/neonatalogista que tremia como vara verde (que penso que terá sido o que mais me impressionou... que eu ficasse apreensiva era compreensível, que ele ficasse era um sinal de péssimo prognóstico para mim...)... a 5ª tentativa, pela anestesista com mais anos de casa, finalmente eficaz... adrenalina... ventilação e massagens cardíacas... e o esperado esgar da criança recém-nascida que tem um tubo na traqueia, uma cor rosada a apoderar-se da pele, e assim que é desentubada o choro... e o alívio de todos quantos ali estavam... chorou ela e chorei eu, disfarçadamente porque é um comportamente tipicamente maçarico... mas fiquei feliz como se fosse a minha filha que recuperasse ali a vida.
E agora o comic-relief... será possivelmente da Primavera, mas as gémeas chamavam-se respectivamente Pétala e Pérola... na sala ao lado nascia por cesariana também (e sem qualquer complicação) uma Maria Flor...
Não sei como foi soado o alarme, mas vi que assim que a bebé foi retirada do útero materno, 3 pessoas se puseram de roda dela a reanimá-la... durante 5 a 10 minutos, ela foi massajada, piparoteada, aspirada, beliscada... tudo na tentativa de a reanimar. 4 tentativas por 3 médicos diferentes de a entubar que não surtiram efeito... um pediatra/neonatalogista que tremia como vara verde (que penso que terá sido o que mais me impressionou... que eu ficasse apreensiva era compreensível, que ele ficasse era um sinal de péssimo prognóstico para mim...)... a 5ª tentativa, pela anestesista com mais anos de casa, finalmente eficaz... adrenalina... ventilação e massagens cardíacas... e o esperado esgar da criança recém-nascida que tem um tubo na traqueia, uma cor rosada a apoderar-se da pele, e assim que é desentubada o choro... e o alívio de todos quantos ali estavam... chorou ela e chorei eu, disfarçadamente porque é um comportamente tipicamente maçarico... mas fiquei feliz como se fosse a minha filha que recuperasse ali a vida.
E agora o comic-relief... será possivelmente da Primavera, mas as gémeas chamavam-se respectivamente Pétala e Pérola... na sala ao lado nascia por cesariana também (e sem qualquer complicação) uma Maria Flor...
Infertilidade
Já queria ter vindo fazer este post há algum tempo, mas por falta do mesmo, retive apenas a ideia para mais tarde (agora) a postar...
Estive a fazer um estágio que contou com a passagem por um serviço de infertilidade... desde pequena que tenho o fenomenal "encalho" (porque não merece outro nome) de, chegada a altura, ter algum problema de fertilidade. Porque apesar de ser muito career-oriented sou o tipo de mulher cuja felicidade passa mesmo pela maternidade (em tempos pensei que pela pentamaternidade ou mesmo hexamaternidade, mas depois deparei-me com a realidade e arredondei o número para a bimaternidade...). Lembro-me, da primeira vez que fui o ginecologista, da minha alegria em saber que pelo menos estruturalmente tudo indiciava que fosse fisiologicamente normal a este nível.
Na passagem por este serviço, deparei-me com várias situações... com o sofrimento de um casal que após a 1ª tentativa de fertilização in vitro (FIV) não ficou grávido mesmo quando sabiam a priori que a probabilidade de isso acontecer era apenas de 25% (como é numa fertilização que acontece de uma relação sexual... acontece que a espécie humana subsistiu à conta de muita sorte, porque em termos procriativos não somos de todo os mais aptos). O desânimo era evidente e esperado, exacerbado pela noção de que pelo regime de serviço de saúde público apenas poderiam tentar mais uma fez a FIV (é o modo de fazer com que as listas de espera sejam apenas de 2 anos) e que através do regime privado os custos são avultados.
Deparei-me com a comoção de um casal que fazia a sua primeira FIV, do amor demonstrado entre os dois, da reacção da (espero e torço com toda a força que) futura mãe, a chorar de alegria... confiantes de que tinha resultado...
Deparei-me com o nervosismo de um outro casal que iniciava os tratamentos hormonais para mais tarde proceder a FIV ou inseminação artificial, consoante as características que condicionavam a infertilidade do casal...
Deparei-me com a sensibilidade e carinho de todo o pessoal que trabalha com estes casais, de médicos a auxiliares... e encantei-me novamente (e renovadamente e constantemente) com a medicina, com a ciência ao favor do Homem, com o modo como se podem equiparar situações tão diferentes com a interposição de um trabalho de laboratório.
Estive a fazer um estágio que contou com a passagem por um serviço de infertilidade... desde pequena que tenho o fenomenal "encalho" (porque não merece outro nome) de, chegada a altura, ter algum problema de fertilidade. Porque apesar de ser muito career-oriented sou o tipo de mulher cuja felicidade passa mesmo pela maternidade (em tempos pensei que pela pentamaternidade ou mesmo hexamaternidade, mas depois deparei-me com a realidade e arredondei o número para a bimaternidade...). Lembro-me, da primeira vez que fui o ginecologista, da minha alegria em saber que pelo menos estruturalmente tudo indiciava que fosse fisiologicamente normal a este nível.
Na passagem por este serviço, deparei-me com várias situações... com o sofrimento de um casal que após a 1ª tentativa de fertilização in vitro (FIV) não ficou grávido mesmo quando sabiam a priori que a probabilidade de isso acontecer era apenas de 25% (como é numa fertilização que acontece de uma relação sexual... acontece que a espécie humana subsistiu à conta de muita sorte, porque em termos procriativos não somos de todo os mais aptos). O desânimo era evidente e esperado, exacerbado pela noção de que pelo regime de serviço de saúde público apenas poderiam tentar mais uma fez a FIV (é o modo de fazer com que as listas de espera sejam apenas de 2 anos) e que através do regime privado os custos são avultados.
Deparei-me com a comoção de um casal que fazia a sua primeira FIV, do amor demonstrado entre os dois, da reacção da (espero e torço com toda a força que) futura mãe, a chorar de alegria... confiantes de que tinha resultado...
Deparei-me com o nervosismo de um outro casal que iniciava os tratamentos hormonais para mais tarde proceder a FIV ou inseminação artificial, consoante as características que condicionavam a infertilidade do casal...
Deparei-me com a sensibilidade e carinho de todo o pessoal que trabalha com estes casais, de médicos a auxiliares... e encantei-me novamente (e renovadamente e constantemente) com a medicina, com a ciência ao favor do Homem, com o modo como se podem equiparar situações tão diferentes com a interposição de um trabalho de laboratório.
novembro 11, 2005
Emplastro strikes again
Numa manhã em que sabia eu ter saído de banco, a V. telefonou-me às 10am, depois de em 2 ocasiões me ter telefonado às 9am e eu a ter avisado para nunca me telefonar a estas horas... PUTA é pouco!...
novembro 08, 2005
By your side
Sometimes in our lives we all have pain
We all have sorrow
But if we are wise
We know that there's always tomorrow
Lean on me, when you're not strong
And I'll be your friend
I'll help you carry on
For it won't be long
'Til I'm gonna need
Somebody to lean on
Please swallow your pride
If I have things you need to borrow
For no one can fill those of your needs
That you don't let show
Lean on me, when you're not strong
And I'll be your friend
I'll help you carry on
For it won't be long
'Til I'm gonna need
Somebody to lean on
If there is a load you have to bear
That you can't carry
I'm right up the road
I'll share your load
If you just call me
So just call on me brother, when you need a hand
We all need somebody to lean on
I just might have a problem that you'd understand
We all need somebody to lean on
Lean on me when you're not strong
And I'll be your friend
I'll help you carry on
For it won't be long
Till I'm gonna need
Somebody to lean on
Bill Withers - Lean on me
We all have sorrow
But if we are wise
We know that there's always tomorrow
Lean on me, when you're not strong
And I'll be your friend
I'll help you carry on
For it won't be long
'Til I'm gonna need
Somebody to lean on
Please swallow your pride
If I have things you need to borrow
For no one can fill those of your needs
That you don't let show
Lean on me, when you're not strong
And I'll be your friend
I'll help you carry on
For it won't be long
'Til I'm gonna need
Somebody to lean on
If there is a load you have to bear
That you can't carry
I'm right up the road
I'll share your load
If you just call me
So just call on me brother, when you need a hand
We all need somebody to lean on
I just might have a problem that you'd understand
We all need somebody to lean on
Lean on me when you're not strong
And I'll be your friend
I'll help you carry on
For it won't be long
Till I'm gonna need
Somebody to lean on
Bill Withers - Lean on me
novembro 06, 2005
Update cultural
Não tenho feito referência aos vários filmes que tenho ido ver ao cinema... o king card é um bom amigo, e para espairecer das muitas horas em hospitais tem sido um óptimo companheiro...
Nem me lembro assim de cabeça dos filmes que tenho ido ver, mas ocorrem-me os 2 últimos: "In her shoes" com a Toni Colette e Cameron Diaz e "A marcha dos pinguins" com o pingú e sua família... os dois enternecedores, de maneiras diferentes... do 1º na temática da relação fraternal... do 2º a esperada dinâmica de grupo e de família... e o romantismo na elegância aparentemente impossível de encontrar em criaturas tão assarapantadas como os pinguins...
E em campos mais de palco, fui ver o "coçar onde é preciso" há umas semanas e recomendo vivamente... é muito interessante e coça de facto onde é preciso... parece uma conversa que se tem entre amigos, e é sempre agradável que a generalidade das pessoas pensa do mesmo modo e não são idiossincrasias nossas...
E em Janeiro, a pérola no meio do oceano: Miss Saigon... vem cá (possivelmente através da UAU produções) ao coliseu dos recreios... dia 17 a 29... recomenda-se também... Madamme Butterfly versão vietname e com música pseudo-jazz, pseudo-swing, muito-musical!
Nem me lembro assim de cabeça dos filmes que tenho ido ver, mas ocorrem-me os 2 últimos: "In her shoes" com a Toni Colette e Cameron Diaz e "A marcha dos pinguins" com o pingú e sua família... os dois enternecedores, de maneiras diferentes... do 1º na temática da relação fraternal... do 2º a esperada dinâmica de grupo e de família... e o romantismo na elegância aparentemente impossível de encontrar em criaturas tão assarapantadas como os pinguins...
E em campos mais de palco, fui ver o "coçar onde é preciso" há umas semanas e recomendo vivamente... é muito interessante e coça de facto onde é preciso... parece uma conversa que se tem entre amigos, e é sempre agradável que a generalidade das pessoas pensa do mesmo modo e não são idiossincrasias nossas...
E em Janeiro, a pérola no meio do oceano: Miss Saigon... vem cá (possivelmente através da UAU produções) ao coliseu dos recreios... dia 17 a 29... recomenda-se também... Madamme Butterfly versão vietname e com música pseudo-jazz, pseudo-swing, muito-musical!
novembro 04, 2005
Gmail
O desperdício perturba-me, sempre perturbou... todos os tipos de desperdício: material, de recursos, de sentimentos, de investimento emocional, de inteligência, de tempo...
E assim me perturbam os eternos 50 convites que tenho para oferecer na gmail... sempre 50... porque convido pessoas, e pouco depois tenho de novo os 50 convites... e pergunto-me, porque é que fazem disto uma pseudo sociedade elitista, pseudo-maçónica (só nos moldes de entrada, calma!) se depois os convites são infindos?!
Assim ponho à disposição de quem quiser, um mail gmail... tem neste momento 2,6 Gb de capacidade e a crescer, possibilidade de envio de emails até 10Mb (ou 20, não tenho a certeza... mas de qualquer modo é o de maior capacidade do mercado), tem possibilidade de ter domínio FTP (posso estar a dizer uma grande asneira... mas é uma coisa qualquer que permite ter uma espécie de página online, onde se faz o upload de um ficheiro qualquer que tenha, imaginemos, uns 200Mb e depois dar a morada às pessoas para irem fazer o download...)... e talvez outras coisas mais que eu não faço a menor ideia.
Enviem o vosso mail para o email do blog, não precisam dizer nome nem nada... eu envio-vos um convite e pronto, estão convidados a fazer parte da grande família gmail... continuarei com 50 convites no mail do blog, e 50 convites no mail pessoal, o que me vai continuar a irritar, mas vou me sentir melhor assim...
E assim me perturbam os eternos 50 convites que tenho para oferecer na gmail... sempre 50... porque convido pessoas, e pouco depois tenho de novo os 50 convites... e pergunto-me, porque é que fazem disto uma pseudo sociedade elitista, pseudo-maçónica (só nos moldes de entrada, calma!) se depois os convites são infindos?!
Assim ponho à disposição de quem quiser, um mail gmail... tem neste momento 2,6 Gb de capacidade e a crescer, possibilidade de envio de emails até 10Mb (ou 20, não tenho a certeza... mas de qualquer modo é o de maior capacidade do mercado), tem possibilidade de ter domínio FTP (posso estar a dizer uma grande asneira... mas é uma coisa qualquer que permite ter uma espécie de página online, onde se faz o upload de um ficheiro qualquer que tenha, imaginemos, uns 200Mb e depois dar a morada às pessoas para irem fazer o download...)... e talvez outras coisas mais que eu não faço a menor ideia.
Enviem o vosso mail para o email do blog, não precisam dizer nome nem nada... eu envio-vos um convite e pronto, estão convidados a fazer parte da grande família gmail... continuarei com 50 convites no mail do blog, e 50 convites no mail pessoal, o que me vai continuar a irritar, mas vou me sentir melhor assim...
O emplastro - parte II
Fiquei de gravar um cd para a V., com tudo o que tenho da cadeira que fizémos em conjunto... cada oportunidade que tem de mo pedir, assim o faz... mesmo que tenhamos um estágio de mais 2 semanas em comum...
Hoje resolveu telefonar-me às 8.45am sendo que nós fazemos bancos de noite, bancos de dia, bancos de 2ª à 6ª, e ela não faz a menor ideia quando eu faço os meus... não obstante, exige o bom senso que não se telefone a ninguém a estas horas a menos que se conheça pormenorizadamente o seu ritmo circadiano e que se saiba com certeza que não está a dormir...
Mas a V. ou não é uma pessoa normal, ou não tem bom senso, ou simplesmente se está nas tintas e tem apenas o seu interesse em vista (o que sinceramente acho ser o caso... está tão assustada com o seu regressar às aulas que não vê além do seu umbigo e isso vê-se pela forma como lida com os colegas e com tudo o que for relativo a aulas)...
Passei-me... para lá de "passei-me"... a minha vontade seria mandá-la pastar e não lhe gravar mais cd nenhum... no entanto pensei que assim, da próxima vez que alguém lhe oferecesse ajuda ela iria algemar-se a essa pessoa de modo a que a ajuda não fugisse... não entenderia a lição, presumiria que esta ajuda lhe tinha fugido não por ela ser abusada, mas sim porque ela tinha dado espaço de manobra demais (espaço?! demais...?!)... com vista à manutenção da sanidade mental pública (ou pelo menos dos meus colegas e futuros colegas), vou gravar-lhe o cd na mesma, mas já lhe dei uma senhora descompostura para ver se a adulta de 40 anos se comporta como tal e aprende a respeitar os outros...
Próxima vez que eu disser "coitada" ou "pena" ou o que fôr em relação ao emplastro, just shoot me... a sério!...
Hoje resolveu telefonar-me às 8.45am sendo que nós fazemos bancos de noite, bancos de dia, bancos de 2ª à 6ª, e ela não faz a menor ideia quando eu faço os meus... não obstante, exige o bom senso que não se telefone a ninguém a estas horas a menos que se conheça pormenorizadamente o seu ritmo circadiano e que se saiba com certeza que não está a dormir...
Mas a V. ou não é uma pessoa normal, ou não tem bom senso, ou simplesmente se está nas tintas e tem apenas o seu interesse em vista (o que sinceramente acho ser o caso... está tão assustada com o seu regressar às aulas que não vê além do seu umbigo e isso vê-se pela forma como lida com os colegas e com tudo o que for relativo a aulas)...
Passei-me... para lá de "passei-me"... a minha vontade seria mandá-la pastar e não lhe gravar mais cd nenhum... no entanto pensei que assim, da próxima vez que alguém lhe oferecesse ajuda ela iria algemar-se a essa pessoa de modo a que a ajuda não fugisse... não entenderia a lição, presumiria que esta ajuda lhe tinha fugido não por ela ser abusada, mas sim porque ela tinha dado espaço de manobra demais (espaço?! demais...?!)... com vista à manutenção da sanidade mental pública (ou pelo menos dos meus colegas e futuros colegas), vou gravar-lhe o cd na mesma, mas já lhe dei uma senhora descompostura para ver se a adulta de 40 anos se comporta como tal e aprende a respeitar os outros...
Próxima vez que eu disser "coitada" ou "pena" ou o que fôr em relação ao emplastro, just shoot me... a sério!...
Brilliant minds think alike... others do not think at all...
novembro 02, 2005
Walk with me into the night
Walk with me into the night, walk into my arms, to my side, by my side...
Walk with me into the night, do not fear the cold, do not fear the darkness, follow my gaze...
Walk with me into the night, accept the beauty of that which is not seen, not spoken nor named...
Walk with me into the night... hold my hand, hold my heart...
Walk with me into the night, do not fear the cold, do not fear the darkness, follow my gaze...
Walk with me into the night, accept the beauty of that which is not seen, not spoken nor named...
Walk with me into the night... hold my hand, hold my heart...
Spleepwalking is now a fashion hit!
Me + good night's sleep = *crrr* do not compute
Me = sleepy...
Me + baggy eyes = low self esteem related depression
Me + depression = terminal insomnia
Me + insomnia = nervous wreck
Me + nervous wreck = normal state of mind with increased taxi driver-intolerance
Me + taxi driver-intolerance = what's new?!
Me + "please return me to my kind... spaceship parked at the station" sign = the stupidest post's conclusion ever
Me = sleepy...
Me + baggy eyes = low self esteem related depression
Me + depression = terminal insomnia
Me + insomnia = nervous wreck
Me + nervous wreck = normal state of mind with increased taxi driver-intolerance
Me + taxi driver-intolerance = what's new?!
Me + "please return me to my kind... spaceship parked at the station" sign = the stupidest post's conclusion ever
Passenger seat
I look at her and had to smile
as we go drivin for a while
her hair blowin' in the open window of my car and,
as we go the traffic lights
I watch them glimmer in her eyes
in the darkness of the evening
And I got all that I need
right here in the passenger seat
oh and I can't keep my eyes on the road
knowing that she's inches from me
we stopped to get something to drink
my mind clouds and I can't think
scared to death to say I love her
then the moon peeks from the clouds
hear my heart beat so loud
tryin to tell her exactly...
that I got all that I need
right here in the passenger seat
oh and I can't keep my eyes on the road
knowing that she's inches from me
oh and I know...
this love grows...
Stephen Speaks
as we go drivin for a while
her hair blowin' in the open window of my car and,
as we go the traffic lights
I watch them glimmer in her eyes
in the darkness of the evening
And I got all that I need
right here in the passenger seat
oh and I can't keep my eyes on the road
knowing that she's inches from me
we stopped to get something to drink
my mind clouds and I can't think
scared to death to say I love her
then the moon peeks from the clouds
hear my heart beat so loud
tryin to tell her exactly...
that I got all that I need
right here in the passenger seat
oh and I can't keep my eyes on the road
knowing that she's inches from me
oh and I know...
this love grows...
Stephen Speaks
novembro 01, 2005
Forwards... essa praga que por vezes tem piada
Um homem estava em coma há algum tempo. A sua esposa ficava à cabeceira dele dia e noite. Até que um dia o homem acorda, faz um sinal à mulher para se aproximar e sussurra-lhe:
- Durante todos estes anos estiveste ao meu lado. Quando me licenciei, estavas comigo. Quando a minha empresa faliu, só ficaste tu para me apoiar. Quando perdemos a casa ficaste comigo. E desde que fiquei com todos estes problemas de saúde, nunca me abandonaste. Sabes uma coisa?
Os olhos da mulher encheram-se de lágrimas:
- Diz amor...
- Acho que me dás azar!!!
À saída de um estádio de futebol em Lisboa, um adepto do Benfica armou-se emengraçado com uma mulher-policia a cavalo:
- Eh, sabe que o seu cavalo está a espumar da boca?!.
Rápida como uma seta ela responde-lhe:
- Também você estava, se estivesse seis horas entre as minhas pernas.
MUITO URGENTE: POR FAVOR, ENVIA ESTA MENSAGEM URGENTEMENTE
Não gosto nada das mensagens de alerta falsos, mas este sim é importante. SE UM HOMEM TE BATER À TUA PORTA E DISSER QUE ESTA A FAZER UM ESTUDO PARA A MARCA CHUPA-CHUPS E TE PEDIR QUE LHE fAÇAS UM BROCHE, NÃO O FAÇAS!!! NÃO LHA CHUPES!!! É UMA FARSA !!!O TIPO NÃO TRABALHA PARA A CHUPA-CHUPS, MAS SIM PARA A SUGUS !!!
Passa à maior quantidade de gente possível, para que se saiba universalmente. Espero não ter chegado tarde demais, só Deus sabe que nos poderia ter passado se não tivéssemos recebido este e-mail de alerta...
- Durante todos estes anos estiveste ao meu lado. Quando me licenciei, estavas comigo. Quando a minha empresa faliu, só ficaste tu para me apoiar. Quando perdemos a casa ficaste comigo. E desde que fiquei com todos estes problemas de saúde, nunca me abandonaste. Sabes uma coisa?
Os olhos da mulher encheram-se de lágrimas:
- Diz amor...
- Acho que me dás azar!!!
À saída de um estádio de futebol em Lisboa, um adepto do Benfica armou-se emengraçado com uma mulher-policia a cavalo:
- Eh, sabe que o seu cavalo está a espumar da boca?!.
Rápida como uma seta ela responde-lhe:
- Também você estava, se estivesse seis horas entre as minhas pernas.
MUITO URGENTE: POR FAVOR, ENVIA ESTA MENSAGEM URGENTEMENTE
Não gosto nada das mensagens de alerta falsos, mas este sim é importante. SE UM HOMEM TE BATER À TUA PORTA E DISSER QUE ESTA A FAZER UM ESTUDO PARA A MARCA CHUPA-CHUPS E TE PEDIR QUE LHE fAÇAS UM BROCHE, NÃO O FAÇAS!!! NÃO LHA CHUPES!!! É UMA FARSA !!!O TIPO NÃO TRABALHA PARA A CHUPA-CHUPS, MAS SIM PARA A SUGUS !!!
Passa à maior quantidade de gente possível, para que se saiba universalmente. Espero não ter chegado tarde demais, só Deus sabe que nos poderia ter passado se não tivéssemos recebido este e-mail de alerta...
Subscrever:
Mensagens (Atom)