A normalidade não é normal. Antes pelo contrário, é rara.
A normalidade é o extremo da curva, é um p < 0,05... e por isso desejada, cobiçada.
dezembro 02, 2012
dezembro 01, 2012
novembro 27, 2012
novembro 16, 2012
Iron lady
"Watch your thoughts, for they become words.
Watch your words, for they become actions.
Watch your actions, for they become habits.
Watch your habits, for they become character.
Watch your character, for it becomes your destiny...
What we think, we become."
novembro 10, 2012
outubro 31, 2012
outubro 30, 2012
outubro 23, 2012
A ver...
... E terás tudo o que queres, tudo o que sonhaste e tudo o que mereces. Com a naturalidade e facilidade de quem deixa o ar entrar e o deixa sair. Com essa sensação de pertença e de pacato desígnio.
outubro 18, 2012
Fica um pouco mais
"Eu não quero voltar para trás. Eu quero perseguir-te. Não te quero apanhar. Quero continuar à tua procura. Nós não somos daqui. Estamos aqui, o que é diferente. Eu quero saber de cor todos os teus desejos. Tocar os teus lábios quentes com os meus dedos."
...Com um nome como Pedro Paixão, não poderia escrever de forma diferente...
...Com um nome como Pedro Paixão, não poderia escrever de forma diferente...
outubro 14, 2012
setembro 30, 2012
Isn't it ironic?! Don't you think?...
É quando estás iluminada que as borboletas voam ao teu encontro.
setembro 22, 2012
setembro 21, 2012
setembro 19, 2012
quarenta e quatro
"Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. Não sei sentir em doses homeopáticas. Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se não for assim, prefiro que não seja. Não me apetece viver histórias medíocres, paixões não correspondidas e pessoas água com açúcar. Não sei brincar e ser café com leite. Só quero na minha vida gente que transpire adrenalina de alguma forma, que tenha coragem suficiente para me dizer o que sente antes, durante e depois ou que invente boas estórias, caso não possa vivê-las. Porque eu acho sempre muitas coisas - porque tenho uma mente fértil e delirante - e porque posso achar errado - e ter que me desculpar - e detesto pedir desculpas embora o faça sem dificuldade se me provarem que eu estraguei tudo achando o que não devia. Quero grandes histórias e estórias; quero o amor e o ódio; quero o mais, o demais ou o nada. Não me importa o que é de verdade ou o que é mentira, mas tem que me convencer, extrair o máximo do meu prazer e me fazer crer que é para sempre quando eu digo convicto que "nada é para sempre." "
Gabriel García Márquez
Gabriel García Márquez
setembro 10, 2012
Single out
Ontem reparei num movimento diferente, inesperado, bonito por único... nas árvores na orla da floresta onde se abria uma clareira.
Uma, mais clara, mais pequena, agitou-se freneticamente, isolada. As vizinhas impávidas e serenas.
Depois, do extremo oposto da clareira, o som inconfundïvel do agitar de ramagens. As vizinhas da pequena e clara árvore, impávidas e serenas permaneceram.
Uma, mais clara, mais pequena, agitou-se freneticamente, isolada. As vizinhas impávidas e serenas.
Depois, do extremo oposto da clareira, o som inconfundïvel do agitar de ramagens. As vizinhas da pequena e clara árvore, impávidas e serenas permaneceram.
setembro 08, 2012
Quoth the raven, nevermore
Chega de pôr a jugular à disposição de vampiros.
Ano de revelações, mesmo.
Ano de revelações, mesmo.
agosto 22, 2012
agosto 13, 2012
julho 22, 2012
Inversão
Fitas e infantilidades... Não legitimadas, logo proscrevem-me.
Não há uma célula em ti que respeite a natureza que deverias ter. Nada em ti clama "mãe", ou a criança imensa e mimada que te ocupa o coração abriria alas à mãe preocupada com a saúde da filha.
Nunca foste minha mãe e eu nunca fui tua filha.. És sim a filha que eu não quis mas fui obrigada a criar, e que acuso por tudo o que me fizeste perder nessa obrigação.
Reclamo o que perdi, o amor-próprio, a sanidade mental perdida a lutar contra moinhos diversos e em tudo semelhantes a si mesmos.
Sou órfã. E desde este momento proclamo a virgindade do meu útero: não crio filhos que não concebi ou acolhi. 30 anos é mais que suficiente, basta.
Não há uma célula em ti que respeite a natureza que deverias ter. Nada em ti clama "mãe", ou a criança imensa e mimada que te ocupa o coração abriria alas à mãe preocupada com a saúde da filha.
Nunca foste minha mãe e eu nunca fui tua filha.. És sim a filha que eu não quis mas fui obrigada a criar, e que acuso por tudo o que me fizeste perder nessa obrigação.
Reclamo o que perdi, o amor-próprio, a sanidade mental perdida a lutar contra moinhos diversos e em tudo semelhantes a si mesmos.
Sou órfã. E desde este momento proclamo a virgindade do meu útero: não crio filhos que não concebi ou acolhi. 30 anos é mais que suficiente, basta.
julho 03, 2012
julho 01, 2012
Disfarces encapotados
A resolução de todo e qualquer problema passa pelo seu reconhecimento... Genuíno.
junho 18, 2012
maio 18, 2012
maio 03, 2012
Pôr as palavras a andar
Diz a sabedoria indígena que quando não cumprimos aquilo que prometemos, o fio da nossa acção que deveria estar concluída e amarrada algures fica solto ao nosso lado. Com o passar do tempo, os fios soltos enrolam-se nos nossos pés e impedem que caminhemos livremente... ficamos amarrados às nossas próprias palavras.
Por isso os nativos têm o costume de "pôr as palavras a andar", agir de acordo com o que dizem. Isso conduz à integridade entre o pensar, o sentir e o agir no mundo e conduz-nos ao caminho de beleza, onde há harmonia e prosperidade naturais.
Por isso os nativos têm o costume de "pôr as palavras a andar", agir de acordo com o que dizem. Isso conduz à integridade entre o pensar, o sentir e o agir no mundo e conduz-nos ao caminho de beleza, onde há harmonia e prosperidade naturais.
abril 25, 2012
Basta
de forçar a natureza. O que não é não é, não foi feito para o que não foi feito e isso está bem também. Respeite-se.
abril 20, 2012
abril 15, 2012
abril 08, 2012
abril 01, 2012
Chronos
Desmultiplica-te,
para ser grande, sê inteiro
Nada teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és no mínimo que fazes.
para ser grande, sê inteiro
Nada teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és no mínimo que fazes.
março 22, 2012
março 12, 2012
Sing, sing a song
Engraçado, irónico... desconhecia que houvesse momentos da vida, em que certas coisas não fizessem qualquer sentido, não ressoassem. Libertador, maravilhoso!
fevereiro 25, 2012
Remelosa
Mesmo quando se acorda, é preciso lavar a cara, esfregar bem a sujidade, tirá-la de nós, esquecer que esteve agarrada a nós... só aí se vêem as verdadeiras cores do mundo.
...
E o mundo, é lindo!
...
E o mundo, é lindo!
fevereiro 19, 2012
Beautiful Lie
Espero que com os meses de aldrabice não me tenhas tirado a capacidade de confiar nas pessoas. Agora percebo, que eu é que não tenho nada a ver contigo... o par que se formou, é perfeito. Não se estragam duas famílias: mentiras sobre mentiras e pares de cornos sobre pares de cornos. Que sejam muito felizes e que não fodam a vida a mais ninguém.
fevereiro 16, 2012
Presunção e água benta
Adoro quando pessoas que não sabem nada da minha vida, porque escolho deixá-las à margem, presumem que sabem o que sinto ou o que penso... Adoro!
Não estou infeliz, antes pelo contrário. A percepção da realidade da vida, da minha vida e das pessoas que fizeram parte dela, dá-me uma serenidade e um bem-estar extremo.
Quem está fora da minha vida, está porque escolhi não lhes dar mais espaço. Seria bom que essa mensagem passasse de uma vez por todas e que me deixassem em paz de uma vez por todas.
Cada furo que tentam fazer nessa distância que imponho, apenas me transtorna, porque a acho abusiva e intrusiva.
Aqui, comigo, está quem eu quero e quem eu deixo estar. Quem não está, que perceba o recado... já vai em tempo disso.
Não estou infeliz, antes pelo contrário. A percepção da realidade da vida, da minha vida e das pessoas que fizeram parte dela, dá-me uma serenidade e um bem-estar extremo.
Quem está fora da minha vida, está porque escolhi não lhes dar mais espaço. Seria bom que essa mensagem passasse de uma vez por todas e que me deixassem em paz de uma vez por todas.
Cada furo que tentam fazer nessa distância que imponho, apenas me transtorna, porque a acho abusiva e intrusiva.
Aqui, comigo, está quem eu quero e quem eu deixo estar. Quem não está, que perceba o recado... já vai em tempo disso.
fevereiro 15, 2012
2 pieces
Broken in two: one that can't stop loving, and one that can't understand why the other one can't.
Through pain comes growth, knowledge, understanding... I see you so clearly, I understand every little cowardly thing and choice about you, but I will never recognize you in this.
Sometimes I think I will never forgive you either.
Through pain comes growth, knowledge, understanding... I see you so clearly, I understand every little cowardly thing and choice about you, but I will never recognize you in this.
Sometimes I think I will never forgive you either.
fevereiro 12, 2012
IEHUIAH
Foi-me dito que era o seu nome, o meu anjo... que a sua função era proteger-me de traições, de pessoas maldosas.
Acho que anda a dormir.
Afastando o óbvio, mesmo quem julguei que sempre estivesse do meu lado, também orquestra nas minhas costas...
Sou paranóica e desconfiada e presumo demasiado... pois sim, se calhar tenho mesmo é boa intuição.
Valha-me o Do as one
Acho que anda a dormir.
Afastando o óbvio, mesmo quem julguei que sempre estivesse do meu lado, também orquestra nas minhas costas...
Sou paranóica e desconfiada e presumo demasiado... pois sim, se calhar tenho mesmo é boa intuição.
Valha-me o Do as one
fevereiro 09, 2012
Unbreakable
Reconhecimento é o primeiro passo... reconhecer a dor, reconhecer a vivência. Depois perdoar e encontrar um caminho de amor:
Unbreakable
Unbreakable
fevereiro 08, 2012
The bible tells me so
Quando escolhem nos arrancar o mundo, a perspectiva muda.
O perdão só viria com a contrição, com a mudança de atitude ou comportamento ou sentimento... Nada mudou, excepto a importância. E isso muda tudo.
O perdão só viria com a contrição, com a mudança de atitude ou comportamento ou sentimento... Nada mudou, excepto a importância. E isso muda tudo.
fevereiro 03, 2012
Pitifull, really..
Que grandes amores estes, que surgem de nada, feitos de nada e se resumem a nada. Ignorance will always be a bliss.
janeiro 28, 2012
Desapego e perspectiva
Velhas e relhas, mil vezes remendadas, com pespontos espalhados por toda a parte, as minhas calças preferidas. Não era capaz de as deitar fora, as calças que me ficavam tão bem, exemplo do tipo de calças que mais gostava (justas em cima, a fazer uma pequena - muito pequena - boca de sino)...
Já habituada a ouvir as críticas ao seu mau aspecto (que já o tinham, admito...), não ligava, porque eram as minhas calças preferidas, as que me ficavam tão bem... tal como não tenho qualquer problema em usar a minha sweat velha relha (mais velha do que eu) que o Argos fez o favor de rasgar num momento de brincadeira mais acesa e que por isso mesmo está também remendada, pespontada, suturada. São cicatrizes na minha roupa, histórias da minha vida. Não me envergonham, por muito que tenham tentado guilt-trip me a isso.
Ontem, enquanto fumava um cigarro a seguir ao jantar, vi-me no reflexo da porta do restaurante (poderia ter sido em casa, ao espelho, mas há coisas que só se tornam óbvias nos sítios mais inesperados)... as minhas calças favoritas já não me ficam bem, estão-me largas, caem-me, sobram-me pregas em todo o lado, pelos muitos pespontos alinhavados o corte está todo alterado, ainda mais tecido parece sobrar...
Fomos felizes, mas como em tanta coisa na vida, vou deitar-vos ao lixo (porque não posso realmente dar-vos a ninguém)... it was a fine romance, mas agora acabou. Vou seguir a minha vida para outros pares de calças, que me fiquem melhor, que assentem no meu novo eu... vocês já não me servem.
Já habituada a ouvir as críticas ao seu mau aspecto (que já o tinham, admito...), não ligava, porque eram as minhas calças preferidas, as que me ficavam tão bem... tal como não tenho qualquer problema em usar a minha sweat velha relha (mais velha do que eu) que o Argos fez o favor de rasgar num momento de brincadeira mais acesa e que por isso mesmo está também remendada, pespontada, suturada. São cicatrizes na minha roupa, histórias da minha vida. Não me envergonham, por muito que tenham tentado guilt-trip me a isso.
Ontem, enquanto fumava um cigarro a seguir ao jantar, vi-me no reflexo da porta do restaurante (poderia ter sido em casa, ao espelho, mas há coisas que só se tornam óbvias nos sítios mais inesperados)... as minhas calças favoritas já não me ficam bem, estão-me largas, caem-me, sobram-me pregas em todo o lado, pelos muitos pespontos alinhavados o corte está todo alterado, ainda mais tecido parece sobrar...
Fomos felizes, mas como em tanta coisa na vida, vou deitar-vos ao lixo (porque não posso realmente dar-vos a ninguém)... it was a fine romance, mas agora acabou. Vou seguir a minha vida para outros pares de calças, que me fiquem melhor, que assentem no meu novo eu... vocês já não me servem.
janeiro 27, 2012
Phoenix
The mind boggles, the heart throbs, the scars heal, the senses return. You may never say my name, I no longer exist in you, but everywhere else.
janeiro 25, 2012
Forgetfulness
They say you die twice. One time when you stop breathing and a second time, a bit later on, when somebody says your name for the last time.
Banski
janeiro 23, 2012
Acceptance
Que o mundo é como é, que o universo dá as cartas que dá. Que o que é injusto, ilógico, incorrecto, tem uma razão de ser, por obscura que me seja. Que haverá sempre coisas fora do meu controlo, que me escapam e não por minha insuficiência. Que sim, há pessoas que nunca mudarão e eu não tenho que sofrer com isso.
Aceito que há uma ordem natural na desordem, no caos, que não me tenho que sentir responsável ou zelar por aqueles que fugiram debaixo da minha asa protectora. Aceitar o mundo e quem nele vive pelo que é, aceitar que se não mudarem ou se mudarem, é uma situação que a eles diz respeito e a mim só dirá se eu permitir. E quando me parece ilógico, incorrecto, injusto e irreal, nada mais do que desejar o melhor do mundo e criar a distância necessária para que não me continue a chocar a ausência de tudo o que me é vital... porque o que me é vital a mim, os valores que me são essenciais a mim não são ao outro: cada um vive a sua vida pautada pelas suas próprias normas, e pessoas com normas diferentes nunca seriam destinadas a partilhar nada.
Aceitar que não mudo nada no mundo, mudo-me a mim e o que me rodeia se for permeável a isso. Aceitar que errei, que percebi mal, que me iludi e me desiludi, que amei quem não devia e fi-los muito mais do que eram ou alguma vez poderiam almejar ser. E está bem assim... aceitar que não posso balizar os outros pelos meus padrões, têm os deles e isso está bem. São insuficientes para mim, sobejarão para os que vierem a seguir.
E gozar a serenidade que dessa conclusão advém. Serena por saber que o mundo roda como antes e que o meu desequilíbrio momentâneo passa assim que ambientar a minha cadência à da rotação que me tirou o chão... foram segundos. Aceito-os, olho-os com o respeito que um mentor me merece.
Aceitar, em vez de julgar e avaliar cada situação pelo que não é... e assim, ser simplesmente feliz (simplesmente).
Aceito que há uma ordem natural na desordem, no caos, que não me tenho que sentir responsável ou zelar por aqueles que fugiram debaixo da minha asa protectora. Aceitar o mundo e quem nele vive pelo que é, aceitar que se não mudarem ou se mudarem, é uma situação que a eles diz respeito e a mim só dirá se eu permitir. E quando me parece ilógico, incorrecto, injusto e irreal, nada mais do que desejar o melhor do mundo e criar a distância necessária para que não me continue a chocar a ausência de tudo o que me é vital... porque o que me é vital a mim, os valores que me são essenciais a mim não são ao outro: cada um vive a sua vida pautada pelas suas próprias normas, e pessoas com normas diferentes nunca seriam destinadas a partilhar nada.
Aceitar que não mudo nada no mundo, mudo-me a mim e o que me rodeia se for permeável a isso. Aceitar que errei, que percebi mal, que me iludi e me desiludi, que amei quem não devia e fi-los muito mais do que eram ou alguma vez poderiam almejar ser. E está bem assim... aceitar que não posso balizar os outros pelos meus padrões, têm os deles e isso está bem. São insuficientes para mim, sobejarão para os que vierem a seguir.
E gozar a serenidade que dessa conclusão advém. Serena por saber que o mundo roda como antes e que o meu desequilíbrio momentâneo passa assim que ambientar a minha cadência à da rotação que me tirou o chão... foram segundos. Aceito-os, olho-os com o respeito que um mentor me merece.
Aceitar, em vez de julgar e avaliar cada situação pelo que não é... e assim, ser simplesmente feliz (simplesmente).
janeiro 17, 2012
Trintona
Sempre soube que seria a melhor altura da minha vida. E vai ser... sei que sim, ninguém me vai tirar isso, por injustiças, insanidades e irracionalidades que me atravessem para me deter. O meu caminho trilho-o eu.
janeiro 14, 2012
janeiro 13, 2012
janeiro 10, 2012
janeiro 09, 2012
Metamorfose
A coisa mais linda do mundo transformar-se em algo hediondo, que fere o olhar... chega a ser criminoso aquilo em que te tornaste.
janeiro 04, 2012
janeiro 02, 2012
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