Top 20 reasons to date a doctor:
1. They have the tool (stethoscope )
2. They can give you the gift of "missing them" because they are always at work.
3. They can give you a free medical consultation (everyone's favourite)
4.You save yourself the embarrassment of going to a doctor with an infection!!
5. They are smart!!
6. They know their anatomy well (know what works and where)
7. They are wild party people in the weekends
8 . "Let's play doctor!"
9. They are well trained to listen.
10. They know how you feel, or at least pretend to!!
11 They always have a strange new story to tell.
12 They offer you a tissue when you feel like crying (it is a reflex).
13 They can stay up all night if you want them to.
14 They can guide you in the gym.
15 Money! (They work long hours for it)
16 Free medical samples!
17 They are unshockable
18 They know what you want to hear and say it!!
19 They always dress nice
20 They are trained in breaking bad news in a nice way
janeiro 22, 2010
janeiro 04, 2010
Obsession
Sei que sim, não percebo porque é entendida como um defeito...
Tenho um problema com a justiça, com o cumprimento de regras, com a divisão equitativa. Provavelmente por ser irmã de 4, tenho esta febre e cegueira com estas situações.
Sou uma pessoa justa, rigorosa, cumpridora e quase que me sinto empossada do dever de fazer cumprir aos outros tudo aquilo que está estipulado.
O mundo será mais harmonioso e simpático de se viver nele se não houver chicos-espertos a encontrar loop-holes ao sistema. Um mundo justo é mais facilmente agradável para todos, porque ninguém se sente defraudado.
Mas o português não é assim. O português sabe que as regras existem para se tornearem, para se dobrarem um pouco. Uma regra não é uma linha, mas uma mancha cinzenta, indefinida de contornos.
Este reveillon fui confrontada com esta situação. Os jogos de tabuleiro foram criados para crianças. Para lhes ensinar a existência de regras que ditam comportamentos e acções. Para lhes ensinarem a cumprirem regras, a vencer pelos seus próprios méritos respeitando-as, estimular a competitividade sem batotas e artifícios... sem roubar a banca, sem jogar o dado 2ª vez porque ninguém reparou na 1ª, etc., etc.
Mas quando em crianças não se aprende, chega-se aos meados dos 20's-30's incapaz de se cumprir regras, a querer torneá-las. Muito bem, no espírito de ano novo e festa assente-se na maior latitude... mas quem gosta de regras tem que as cumprir, os restantes é que não, ok?!
Pois bem, em espírito de ano novo, vão à merda... e depois de tudo isto, ganhando, sou invariavelmente rotulada como má-perdedora. Porque ganho com regras escritas nos jogos mas que só eu devo cumprir, enquanto os outros fazem o regabofe que bem lhes apetecer.
Já começo a ficar um bocado farta de automaticamente não ter razão... só porque sim, só porque sou eu... mesmo que debatidos os factos e analisada a fundo a questão tenha sempre razão. Mas como sou eu e eu "tenho sempre razão" (mas única e exclusivamente de forma irónica), acabo por nunca ter razão.
Acaba por ser interessante...
Tenho um problema com a justiça, com o cumprimento de regras, com a divisão equitativa. Provavelmente por ser irmã de 4, tenho esta febre e cegueira com estas situações.
Sou uma pessoa justa, rigorosa, cumpridora e quase que me sinto empossada do dever de fazer cumprir aos outros tudo aquilo que está estipulado.
O mundo será mais harmonioso e simpático de se viver nele se não houver chicos-espertos a encontrar loop-holes ao sistema. Um mundo justo é mais facilmente agradável para todos, porque ninguém se sente defraudado.
Mas o português não é assim. O português sabe que as regras existem para se tornearem, para se dobrarem um pouco. Uma regra não é uma linha, mas uma mancha cinzenta, indefinida de contornos.
Este reveillon fui confrontada com esta situação. Os jogos de tabuleiro foram criados para crianças. Para lhes ensinar a existência de regras que ditam comportamentos e acções. Para lhes ensinarem a cumprirem regras, a vencer pelos seus próprios méritos respeitando-as, estimular a competitividade sem batotas e artifícios... sem roubar a banca, sem jogar o dado 2ª vez porque ninguém reparou na 1ª, etc., etc.
Mas quando em crianças não se aprende, chega-se aos meados dos 20's-30's incapaz de se cumprir regras, a querer torneá-las. Muito bem, no espírito de ano novo e festa assente-se na maior latitude... mas quem gosta de regras tem que as cumprir, os restantes é que não, ok?!
Pois bem, em espírito de ano novo, vão à merda... e depois de tudo isto, ganhando, sou invariavelmente rotulada como má-perdedora. Porque ganho com regras escritas nos jogos mas que só eu devo cumprir, enquanto os outros fazem o regabofe que bem lhes apetecer.
Já começo a ficar um bocado farta de automaticamente não ter razão... só porque sim, só porque sou eu... mesmo que debatidos os factos e analisada a fundo a questão tenha sempre razão. Mas como sou eu e eu "tenho sempre razão" (mas única e exclusivamente de forma irónica), acabo por nunca ter razão.
Acaba por ser interessante...
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Festividades
Natal, significância perene de nada. Felizmente já passou, não deixou marcas, boas ou más... apenas umas histórias engraçadas para serem contadas com um sorriso que não deixe adivinhar que o que se conta de algum modo nos afecta. Ninguém gosta de apanhar com as desgraças dos outros, nem mesmo aqueles que nos perguntam por elas...
Passaram-se também os dias de banco dia sim dia não, sobrevivi.
As obras avançam, muito lentamente, com atrasos sucessivos... caixilharias, chãos, afins... alguém que se compromete a instalar janelas a uma 3ªf e no fundo saber que o trabalho não estará concluído passadas 2 semanas, é uma coisa que me faz uma certa confusão.
Mas hoje marca o passo de meio das obras, já depois de passado o prazo previsto de conclusão... que delícia!
Passaram-se também os dias de banco dia sim dia não, sobrevivi.
As obras avançam, muito lentamente, com atrasos sucessivos... caixilharias, chãos, afins... alguém que se compromete a instalar janelas a uma 3ªf e no fundo saber que o trabalho não estará concluído passadas 2 semanas, é uma coisa que me faz uma certa confusão.
Mas hoje marca o passo de meio das obras, já depois de passado o prazo previsto de conclusão... que delícia!
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