Se alguém nos dá um empurrão e não pede sequer desculpa, podemos sempre olhar de lado e barafustar, chamá-lo de mal educado...
Se alguém nos desliga o telefone na cara, podemos sempre voltar a telefonar a fazer queixa/insultar/whatever---
Se alguém nos faz sinais feios no trânsito, podemos sempre rir com desprezo/retribuir/dar-lhe com os máximos na cara...
MAS e quando é um site badameco como o Ringo, que resolve dizer que o nosso nome de baptismo não é válido como account name, porque este só pode ter letras, numeros e underscores, e que tem que começar por uma letra?!... é que o meu nome não é propriamente 6&/%((%= !
Em falta de melhor, purga-se a irritação da impotência como se faz com todas as outras irritações: faz-se um post.
setembro 24, 2005
setembro 20, 2005
Cover their eyes up
Sei que é um bocadinho matrix/kafkiano/paranóico... mas a minha personalidade pejada de traços paranóides não me permite menos que isto...
A om comentou a ausência de informação, a ignorância sobre o passado... atribuiu-a aos traumas... e eu pus-me a pensar... será? Tantas vezes estranho a manipulação e selectividade da informação que transpira para o público... coisas que só nos apercebemos quando referem o nosso nicho e dele somos especialistas e percebemos que a informação é manipulada de modo a dizer meias verdades... e se isso for uma manipulação fortuita e não propriamente "não interessa, não vende"...
Quem leia isto pensa "olha... esta descobriu a pólvora"... mas a minha questão é que os Eles não seriam os lobbies da sociedade respectiva... não seria o Pinto da Costa, não seria o Partido do Governo, não seria o ex-PR... a manipulação seria algo que apenas determinadas pessoas (do país ou não) determinariam (passo o pleonasmo). Apenas um curto número de pessoas vêem os fios dos fantoches... e a ignorância torna-nos mais facilmente controláveis... sendo todos epsilon brutus nunca veremos além das nossas palas e nunca questionaremos a nossa realidade como ela supostamente é... uma mente castrada é uma mente que não se movimenta... e assim nos têm na mão... assim vivemos as nossas vidinhas, a achar que temos sobre elas grande poder quando na verdade somos uma mera série de televisão que alguém vê com entusiasmo maior ou menor... os nossos impasses, os nossos problemas, as nossas questões mais escrupulosas ou secretas motivo de gozo para os que vêem os fios dos fantoches... e nós a achar que temos poder sobre nós e, ainda mais ridículo, sobre os outros...
A om comentou a ausência de informação, a ignorância sobre o passado... atribuiu-a aos traumas... e eu pus-me a pensar... será? Tantas vezes estranho a manipulação e selectividade da informação que transpira para o público... coisas que só nos apercebemos quando referem o nosso nicho e dele somos especialistas e percebemos que a informação é manipulada de modo a dizer meias verdades... e se isso for uma manipulação fortuita e não propriamente "não interessa, não vende"...
Quem leia isto pensa "olha... esta descobriu a pólvora"... mas a minha questão é que os Eles não seriam os lobbies da sociedade respectiva... não seria o Pinto da Costa, não seria o Partido do Governo, não seria o ex-PR... a manipulação seria algo que apenas determinadas pessoas (do país ou não) determinariam (passo o pleonasmo). Apenas um curto número de pessoas vêem os fios dos fantoches... e a ignorância torna-nos mais facilmente controláveis... sendo todos epsilon brutus nunca veremos além das nossas palas e nunca questionaremos a nossa realidade como ela supostamente é... uma mente castrada é uma mente que não se movimenta... e assim nos têm na mão... assim vivemos as nossas vidinhas, a achar que temos sobre elas grande poder quando na verdade somos uma mera série de televisão que alguém vê com entusiasmo maior ou menor... os nossos impasses, os nossos problemas, as nossas questões mais escrupulosas ou secretas motivo de gozo para os que vêem os fios dos fantoches... e nós a achar que temos poder sobre nós e, ainda mais ridículo, sobre os outros...
Harrison's
O filho que qualquer mãe gostaria de ter...
O melhor aluno da turma...
O indivíduo com a resposta certa na ponta da língua, na hora certa...
Alguém que sabe sempre informar-nos demais e melhor com as mais diversas trivialidades médicas... inclusive as prevalências à centésima do gene akcl-1 e akcl-1a comparativamente falando, numa tabela interessantíssima estudando várias populações de acordo com subgrupos demograficamente standartizados segundo o desvio padrão da população padrão da OMS (amei esta frase! *risos*).
É tudo isto e muito mais, porque tanto se poderia dizer do Harrison's... mas infelizmente não há tempo porque o sacana é também gordo e religioso (ou seja tem um total de cerca de 400 capitulos com as suas 60 páginas cada um em média, em folha de Bíblia...)...
O melhor aluno da turma...
O indivíduo com a resposta certa na ponta da língua, na hora certa...
Alguém que sabe sempre informar-nos demais e melhor com as mais diversas trivialidades médicas... inclusive as prevalências à centésima do gene akcl-1 e akcl-1a comparativamente falando, numa tabela interessantíssima estudando várias populações de acordo com subgrupos demograficamente standartizados segundo o desvio padrão da população padrão da OMS (amei esta frase! *risos*).
É tudo isto e muito mais, porque tanto se poderia dizer do Harrison's... mas infelizmente não há tempo porque o sacana é também gordo e religioso (ou seja tem um total de cerca de 400 capitulos com as suas 60 páginas cada um em média, em folha de Bíblia...)...
setembro 19, 2005
Geo-política ou seitan versus tofu *
Num blog ali ao lado, começando a conversa com a ideia da China se tornar uma das grandes potências mundiais num futuro próximo, a conversa enviesou e foi parar à globalização e o disseminar da população chinesa pelo mundo inteiro (já que não cabem todos no próprio país...).
Entre brincadeiras e tiradas pseudo-intelectuais, surgiu o velho (caduco) argumento do "nós Portugueses, outrora grandiosa potência mundial, temos uma responsabilidade... e teremos que receber sempre bem os imigrantes... nós país de colonizadores desde há 500 anos e de emigrantes neste último século"... qualquer coisa deste género.
Gostava de (aqui no meu cantinho) ser menos eufemística e dizer realmente o que penso... acho profundamente idiota que nos prendamos com um passado de séculos... tanto pelo bom como pelo mau... fomos grandes há 500 anos, encontrámos uns pedaços de terra e tal, que na verdade não fugiam... na ausência de um naufrágio seriam descobertos inevitavelmente. Todas as riquezas que tivemos ao nosso dispôr esbanjámos e não temos frutos dela hoje em dia... somos um país falido que teve toda a fortuna do mundo... tínhamos meio mundo com a bandeira portuguesa e hoje em dia até o Algarve quer a independência.
Mas como somos "grandiosos" temos que nos sentir responsáveis por tudo o que nos passou pelas mãos, mesmo que não tenhamos meios de suprir as necessidades do próprio país... as colónias lutaram pela sua independência e hoje em dia pedem-nos subsídios que damos com ar contrido... ficamos todos contentes porque somos uma da línguas mais faladas no mundo, mesmo que à custa de uma versão ediberto lima do nosso português... mas isso não interessa, porque ser português é isto mesmo... gostar que o nosso vizinho apareça na televisão... de algum modo sentimo-nos nós a ser famosos (mesmo que o vizinho tenha aparecido, qual emplastro, por trás do jornalista de exterior).
Gostava que deixasse de ser tabu dizer que não... não está bem abrir as portas a qualquer imigrante que queira fixar tenda por cá... sobretudo quando usam recursos do país, quando não pagam impostos sobre estabelecimentos que montem nos primeiros 5 anos que cá estejam (óbvio que ao fim dos ditos 5 anos voltam para casa)... usam-nos para enriquecer e vão-se embora sem nos deixarem qualquer tipo de crescimento ou enriquecimento senão o engraçado que é ir jantar a um restaurante chinês e ficar meia hora a gozar (qual deficiente mental) com "quel clépe"...
Resumindo esta amálgama de ideias: não assumo responsabilidade nem orgulho pelo que os meus antepassados (ou se calhar nem o sendo) fizeram há 5 séculos atrás... foi bom, mas já passou... enquanto se vive no orgulho do que se fez há 500 anos, legitima-se a espera por um D. Sebastião perdido nas brumas de Ceuta... é esta inércia que impede mentalidades, economias de crescerem. E enquanto não crescem (enquanto ele não volta) deixamos entrar todas as alminhas que virem em Portugal a Terra Prometida... porque somos bons demais para trabalhar em qualquer emprego/trabalho e é super respeitador para com as minorias ser pró imigração, mas no fundo só o ser porque é preciso alguém fazer os trabalhos mais indesejáveis que os portugueses no desemprego se recusam a fazer...
(ia para resumir e amalgamei ainda mais... who cares...)
[*]o título não tem mesmo nada a ver... olha, o título do blog sempre me dá alguma margem de manobra para atrofiar assim...
Entre brincadeiras e tiradas pseudo-intelectuais, surgiu o velho (caduco) argumento do "nós Portugueses, outrora grandiosa potência mundial, temos uma responsabilidade... e teremos que receber sempre bem os imigrantes... nós país de colonizadores desde há 500 anos e de emigrantes neste último século"... qualquer coisa deste género.
Gostava de (aqui no meu cantinho) ser menos eufemística e dizer realmente o que penso... acho profundamente idiota que nos prendamos com um passado de séculos... tanto pelo bom como pelo mau... fomos grandes há 500 anos, encontrámos uns pedaços de terra e tal, que na verdade não fugiam... na ausência de um naufrágio seriam descobertos inevitavelmente. Todas as riquezas que tivemos ao nosso dispôr esbanjámos e não temos frutos dela hoje em dia... somos um país falido que teve toda a fortuna do mundo... tínhamos meio mundo com a bandeira portuguesa e hoje em dia até o Algarve quer a independência.
Mas como somos "grandiosos" temos que nos sentir responsáveis por tudo o que nos passou pelas mãos, mesmo que não tenhamos meios de suprir as necessidades do próprio país... as colónias lutaram pela sua independência e hoje em dia pedem-nos subsídios que damos com ar contrido... ficamos todos contentes porque somos uma da línguas mais faladas no mundo, mesmo que à custa de uma versão ediberto lima do nosso português... mas isso não interessa, porque ser português é isto mesmo... gostar que o nosso vizinho apareça na televisão... de algum modo sentimo-nos nós a ser famosos (mesmo que o vizinho tenha aparecido, qual emplastro, por trás do jornalista de exterior).
Gostava que deixasse de ser tabu dizer que não... não está bem abrir as portas a qualquer imigrante que queira fixar tenda por cá... sobretudo quando usam recursos do país, quando não pagam impostos sobre estabelecimentos que montem nos primeiros 5 anos que cá estejam (óbvio que ao fim dos ditos 5 anos voltam para casa)... usam-nos para enriquecer e vão-se embora sem nos deixarem qualquer tipo de crescimento ou enriquecimento senão o engraçado que é ir jantar a um restaurante chinês e ficar meia hora a gozar (qual deficiente mental) com "quel clépe"...
Resumindo esta amálgama de ideias: não assumo responsabilidade nem orgulho pelo que os meus antepassados (ou se calhar nem o sendo) fizeram há 5 séculos atrás... foi bom, mas já passou... enquanto se vive no orgulho do que se fez há 500 anos, legitima-se a espera por um D. Sebastião perdido nas brumas de Ceuta... é esta inércia que impede mentalidades, economias de crescerem. E enquanto não crescem (enquanto ele não volta) deixamos entrar todas as alminhas que virem em Portugal a Terra Prometida... porque somos bons demais para trabalhar em qualquer emprego/trabalho e é super respeitador para com as minorias ser pró imigração, mas no fundo só o ser porque é preciso alguém fazer os trabalhos mais indesejáveis que os portugueses no desemprego se recusam a fazer...
(ia para resumir e amalgamei ainda mais... who cares...)
[*]o título não tem mesmo nada a ver... olha, o título do blog sempre me dá alguma margem de manobra para atrofiar assim...
Manic mondays
Nada como um dia cheio de aulas, para não ter tempo para pensamentos mais surumbáticos e deixarmo-nos de tretas...
setembro 18, 2005
Fui ver... era o Encalho
Numa daquelas fossinhas atractivas que puxam para baixo e para baixo... é domingo, depression-day por excelência...
Considerações várias que se começam a tecer sobre a própria vida, sobre a vida, e que levam a um estado pseudo-depressivo... o problema (eterno) de pensar demais...
Considerações várias que se começam a tecer sobre a própria vida, sobre a vida, e que levam a um estado pseudo-depressivo... o problema (eterno) de pensar demais...
setembro 15, 2005
Oba oba... felicidade!
Bom, não comprando o pocket já (seguindo o conselho da Sara) acho que fará deste o 3º ano consecutivo em que não tenho prenda de aniversário dos papás... é que junta-se a desmemoriação deles com a minha pouca vontade de lhes pedir seja o que for (muito menos exigir prendas).
Junta a esta alegria o facto de terem sido sorteados os horários esta semana... de 8 turmas possíveis, calhou à minha o direito a ser a 8ª a escolher!!! Oba oba... felicidade! Começo já um estágio que me vai levar 2 semanas para o alentejo (com um exame mesmo a meio... oba oba... felicidade!), e terei a cadeira do temido trabalho como penúltimo estágio... mais em cima do exame de especialidade não podia vir... não sei se já disse, mas... oba oba... felicidade!
Acho que vou começar a dormir com o Harrison debaixo da almofada...
Junta a esta alegria o facto de terem sido sorteados os horários esta semana... de 8 turmas possíveis, calhou à minha o direito a ser a 8ª a escolher!!! Oba oba... felicidade! Começo já um estágio que me vai levar 2 semanas para o alentejo (com um exame mesmo a meio... oba oba... felicidade!), e terei a cadeira do temido trabalho como penúltimo estágio... mais em cima do exame de especialidade não podia vir... não sei se já disse, mas... oba oba... felicidade!
Acho que vou começar a dormir com o Harrison debaixo da almofada...
setembro 13, 2005
Without you
Without you, the ground thaws
the rain falls
the grass grows
Without you, the seeds root
the flowers bloom
the children play
The stars gleam
the poets dream
the eagles fly
without you
The Earth turns
the sun burns
but I die, without you
Without you, the breeze warms
the girl smiles
the cloud moves
Without you, the tides change
the boys run
the oceans crash
The crowds roar
the days soar
the babies cry
without you
The moon glows
the river flows
but I die without you
The world revives
colors renew
but I know blue
only blue
lonely blue
Without you
Without you, the hand gropes
the ear hears
the pulse beats
Without you, the eyes gaze
the legs walk
the lungs breathe
The mind churns
the heart yearns
the tears dry without you
Life goes on
but I'm gone
'cause I die, without you
without you
without you
without you.....
in Rent
the rain falls
the grass grows
Without you, the seeds root
the flowers bloom
the children play
The stars gleam
the poets dream
the eagles fly
without you
The Earth turns
the sun burns
but I die, without you
Without you, the breeze warms
the girl smiles
the cloud moves
Without you, the tides change
the boys run
the oceans crash
The crowds roar
the days soar
the babies cry
without you
The moon glows
the river flows
but I die without you
The world revives
colors renew
but I know blue
only blue
lonely blue
Without you
Without you, the hand gropes
the ear hears
the pulse beats
Without you, the eyes gaze
the legs walk
the lungs breathe
The mind churns
the heart yearns
the tears dry without you
Life goes on
but I'm gone
'cause I die, without you
without you
without you
without you.....
in Rent
To palm or to pocket, that is the question!
No meu regresso às aulas, e como prendinha de aniversário, vou escolher uma ferramenta de trabalho importantíssima (e giríssima... um brinquedo novo!)... há quem tenha o azar das suas ferramentas de trabalho serem enfadonhas como martelos pneumáticos e afins, as minhas são todas engraçadíssimas, sobretudo esta última: um pda *grin*.
O buzílis da questão é que eu não percebo nada dos bichos... tenho ideia que os pockets são melhores, mas para o que eu preciso (consulta de livros e afins) o software está muito mais disponível para os palms...
Peço a ajuda do público: para consulta de informação (quer em livros, quer digitada no próprio pda por moi même), o que será uma boa opção? E características mínimas (velocidade do processador, memória ram, etc)?
O buzílis da questão é que eu não percebo nada dos bichos... tenho ideia que os pockets são melhores, mas para o que eu preciso (consulta de livros e afins) o software está muito mais disponível para os palms...
Peço a ajuda do público: para consulta de informação (quer em livros, quer digitada no próprio pda por moi même), o que será uma boa opção? E características mínimas (velocidade do processador, memória ram, etc)?
Regresso às aulas
Ontem recomecei as aulas... o fim de semana não teve tão bom tempo quanto se esperava e o meu bronze descama...
Tenho aulas todos os dias das 9am às 5pm (excepto agradáveis excepções como a de hoje que me permite dormir até tarde... pelo menos até às 10am!...) de uma (sim... uma só!) cadeira interessantíssima, para fazer exame já a 1 de Outubro... e depois o famigerado (e temido) trabalho... humpf... voltar à primária não é opção, não?!
Tenho aulas todos os dias das 9am às 5pm (excepto agradáveis excepções como a de hoje que me permite dormir até tarde... pelo menos até às 10am!...) de uma (sim... uma só!) cadeira interessantíssima, para fazer exame já a 1 de Outubro... e depois o famigerado (e temido) trabalho... humpf... voltar à primária não é opção, não?!
setembro 09, 2005
Why does it always rain on me?!
E agora o meu drama:
- hoje tinha o dia livre;
- amanhã vou passar o dia enfiada entre 4 paredes;
- domingo ainda não sei, mas também ir à praia no domingo é aquela base;
- 2ª feira começo as aulas, das 9am às 5pm...
Aguardo ansiosamente o forecast para o próximo fds, mas algo me diz que segue a velha máxima da adivinha que aqui vos deixo "o que se segue a 2 dias de tempestade?" (solução num post perto de si...)
5, o número perfeito
A convite da P'zinha e da om, cá vai a resposta ao quiz, após pouca ponderação porque nestas coisas o ad-lib acaba por sair melhor (cheguei a essa conclusão, depois de tentar pensar no assunto e achar impossível arranjar apenas 5!)
5 coisas que me tiram do sério: (começamos logo mal, porque poucas coisas não me tiram do sério!)
- estupidez;
- que me tirem a prioridade no trânsito, que façam asneira no trânsito e ainda barafustem, que perante o meu barafustar perante a asneira no trânsito ainda mandem vir (acho que posso dizer sinteticamente que o trânsito me tira do sério...);
- massas populacionais, muito barulho, ar viciado (ou abafado)... além de me tirar do sério dá-me uma sensação pseudo-claustrofóbica;
- ter que repetir as coisas várias vezes de modo a que me ouçam/entendam;
- presumirem demasiado sobre mim e a minha vida, quando poucos são os "afortunados" a quem dou essa confiança de realmente conhecerem o meu íntimo.
Gosto especialmente de:
- os meus Amigos;
- Um fantástico dia de praia, com cheiro a Verão, uma brisa amena;
- rir até me doer a barriga;
- roupa lavadinha a cheirar a Skip;
- de olhar nos olhos de alguém, em silêncio, e ter conversas sem fim.
5 Álbuns:
- The glory of Gershwin
- Greatest Hits - Fleatwood Mac
- The best of - Sergio Mendes & Brasil 66
- Taking a chance on love - Jane Monheit
-Antologia 73/97 - Maria Bethânia Farinelli OST (maneira arguta de encaixar aqui mais um *grin*)
5 canções: (para já, há sempre as músicas do momento, e depois há as músicas que sempre serão especiais... só 5 é muito limitativo!)
- Randy crawford y Presuntos Implicados: Fallen
- Diana Ross and the Supremes: You can't hurry love
- Michael Bublé: Kissing a fool
- Dulce Pontes: No teu poema
- João Gilberto: Chega de Saudade
5 Álbuns no IPod:
- Rodrigo Leão: Alma mater
- Ala dos Namorados: Cristal
- M&W vol. 1, 2, 3 and soyon
- Les Miserables Original Broadway Cast
- Chicago OBC (não poderia faltar...)
não que tenha IPod, mas como dá jeito poder por aqui mais albuns :P
5 pessoas a quem passo a palavra:
vai pelos amiguinhos linkados... tudo de seguida (aguentem-se)
- Mistinguette
- pitseleh
- Sara Cacao
- Ela e o território
- Thiago
... se espreitarem o meu blog sabem que foram convocados, de outro modo termina aqui mesmo... (fui querida, admitam lá... dou-vos uma senhora saída airosa!)
5 coisas que me tiram do sério: (começamos logo mal, porque poucas coisas não me tiram do sério!)
- estupidez;
- que me tirem a prioridade no trânsito, que façam asneira no trânsito e ainda barafustem, que perante o meu barafustar perante a asneira no trânsito ainda mandem vir (acho que posso dizer sinteticamente que o trânsito me tira do sério...);
- massas populacionais, muito barulho, ar viciado (ou abafado)... além de me tirar do sério dá-me uma sensação pseudo-claustrofóbica;
- ter que repetir as coisas várias vezes de modo a que me ouçam/entendam;
- presumirem demasiado sobre mim e a minha vida, quando poucos são os "afortunados" a quem dou essa confiança de realmente conhecerem o meu íntimo.
Gosto especialmente de:
- os meus Amigos;
- Um fantástico dia de praia, com cheiro a Verão, uma brisa amena;
- rir até me doer a barriga;
- roupa lavadinha a cheirar a Skip;
- de olhar nos olhos de alguém, em silêncio, e ter conversas sem fim.
5 Álbuns:
- The glory of Gershwin
- Greatest Hits - Fleatwood Mac
- The best of - Sergio Mendes & Brasil 66
- Taking a chance on love - Jane Monheit
-
5 canções: (para já, há sempre as músicas do momento, e depois há as músicas que sempre serão especiais... só 5 é muito limitativo!)
- Randy crawford y Presuntos Implicados: Fallen
- Diana Ross and the Supremes: You can't hurry love
- Michael Bublé: Kissing a fool
- Dulce Pontes: No teu poema
- João Gilberto: Chega de Saudade
5 Álbuns no IPod:
- Rodrigo Leão: Alma mater
- Ala dos Namorados: Cristal
- M&W vol. 1, 2, 3 and soyon
- Les Miserables Original Broadway Cast
- Chicago OBC (não poderia faltar...)
não que tenha IPod, mas como dá jeito poder por aqui mais albuns :P
5 pessoas a quem passo a palavra:
vai pelos amiguinhos linkados... tudo de seguida (aguentem-se)
- Mistinguette
- pitseleh
- Sara Cacao
- Ela e o território
- Thiago
... se espreitarem o meu blog sabem que foram convocados, de outro modo termina aqui mesmo... (fui querida, admitam lá... dou-vos uma senhora saída airosa!)
setembro 08, 2005
Lighten up kiddo
As pessoas têm tendência a ver os outros através do seu umbigo... gostamos das pessoas se são boas para nós, são generosas se nos dão a nós, dedicadas se se dão a nós...
Se são boas para outro, mas normais para nós, não gostamos delas, porque não somos preferidos;
Se a nós não nos dão nada, são umas egoístas, mesmo que todo o seu mundo seja ofertado a outro;
Se connosco não se abrem, não sorriem, não lhe brilham os olhos, são reservadas, mesmo que ponham o coração nas mãos de outro, com o à vontade de quem ama sem reservas...
Vejo-te através do meu umbigo, com todos os sentidos e com todos os sentimentos... e não és nada daquilo que erradamente vêem em ti... relembra-os do especial que és, eles apenas estão esquecidos. *hug*
Se são boas para outro, mas normais para nós, não gostamos delas, porque não somos preferidos;
Se a nós não nos dão nada, são umas egoístas, mesmo que todo o seu mundo seja ofertado a outro;
Se connosco não se abrem, não sorriem, não lhe brilham os olhos, são reservadas, mesmo que ponham o coração nas mãos de outro, com o à vontade de quem ama sem reservas...
Vejo-te através do meu umbigo, com todos os sentidos e com todos os sentimentos... e não és nada daquilo que erradamente vêem em ti... relembra-os do especial que és, eles apenas estão esquecidos. *hug*
E o rock'n'roll?!
Assinalar apenas o seguinte aos caros visitantes, leitores e simples transeuntes do meu bloguinho:
os posts que reuniram mais comments neste estaminé foram um sobre tipo de moca (e assim sobre drogas) e um sobre orgasmos (e assim sobre sexo)... ai ai ai!
Começo a entender a opção humorística do Herman José!
os posts que reuniram mais comments neste estaminé foram um sobre tipo de moca (e assim sobre drogas) e um sobre orgasmos (e assim sobre sexo)... ai ai ai!
Começo a entender a opção humorística do Herman José!
Relato de uma ida ao cinema com mámãe
- primeira precaução, comunicar uma hora de sessão falseada, de modo a chegar a horas;
- persuadir mámãe a estacionar o seu carro como deve ser... ceder-lhe o próprio lugar, temer pela vida de mámãe e do seu carro, encarnar o perssonage de arrumador, limpar os suores frios;
- 100m mais à frente encostar o carro porque mámãe deixou cair o cigarro para o único local de impossível acesso no meu boguinhas... resignar-me e simplesmente despejar água para cima do cigarro, tentando não pensar demasiado na nojice que por ali deve andar agora, nem no cheiro que isso vai instilar no meu boguinhas;
- estacionar o carro, ir até ao parquímetro, por €2 euros e não sair ticket, não ser devolvida a moeda;
- escrever uma notinha para os homens-verdes: "parquímetro avariado, fica com as moedas e não dá ticket: €2 às 15h45m";
- ir até ao atrium ver de um aparelho mini-electrodoméstico (para mim) e acabarmos a ver batons e afins para ela;
- dirigirmo-nos ao monumental para comprar os bilhetes;
- ficar pasma com o comentário de mámãe ao saber o preço de um bilhete normal "só?!";
- dirigirmo-nos ao saldanha residence para a sala do filme que iríamos ver;
- esperar enquanto mámãe desencrava o salto agulha dos tapetes de borracha à entrada do residence;
- já em cima da hora da sessão e com os habituais pressings, mámãe entra numa papelaria e compra (com extrema urgência aparentemente) uma almofada de carimbo...;
- lentamente e a comentar o porquê de as pessoas preferirem estar enfiadas num buraco a estarem algures numa esplanada (mámãe sabe!) lá chegamos à sala de cinema;
- chegarmos ao nosso lugar e mámãe estranhar o tamanho do ecrã e a envolvência do som;
- não estou certa, mas mámãe adormecer a meio do filme, acordar e sorrir para mim surpreendida "pensava que estava em casa *risos*" (sim, porque dado o contexto até seria possível que tal confusão lhe acontecesse quando acordada *risos*)
- mámãe gostar e agradecer à filha a ida ao cinema, coisa que já não acontecia há uns 30 anos (!! eu bem lhe perguntei se ela ainda era do tempo das notícias e desenhos animados no início da sessão... but then again, eu também sou que ainda me lembro de ver pelo menos 1 filme assim);
- chegar ao carro, onde tinha uma multa da emel, desconsiderando por completo o facto de eu já ter posto €2 nas máquinas deles... dizendo que tenho que pagar a tarifa máxima (precisamente €2) por multibanco... dá menos trabalho pagar, é a sorte deles;
- a caminho de casa ter ainda oportunidade de vociferar com um táxi que de tão colado a mim que estava me ia batendo quando eu travei porque um carro à minha frente estacionava (tudo isto pausadamente e a uns 20km/h... por isso estava mesmo colado).
- persuadir mámãe a estacionar o seu carro como deve ser... ceder-lhe o próprio lugar, temer pela vida de mámãe e do seu carro, encarnar o perssonage de arrumador, limpar os suores frios;
- 100m mais à frente encostar o carro porque mámãe deixou cair o cigarro para o único local de impossível acesso no meu boguinhas... resignar-me e simplesmente despejar água para cima do cigarro, tentando não pensar demasiado na nojice que por ali deve andar agora, nem no cheiro que isso vai instilar no meu boguinhas;
- estacionar o carro, ir até ao parquímetro, por €2 euros e não sair ticket, não ser devolvida a moeda;
- escrever uma notinha para os homens-verdes: "parquímetro avariado, fica com as moedas e não dá ticket: €2 às 15h45m";
- ir até ao atrium ver de um aparelho mini-electrodoméstico (para mim) e acabarmos a ver batons e afins para ela;
- dirigirmo-nos ao monumental para comprar os bilhetes;
- ficar pasma com o comentário de mámãe ao saber o preço de um bilhete normal "só?!";
- dirigirmo-nos ao saldanha residence para a sala do filme que iríamos ver;
- esperar enquanto mámãe desencrava o salto agulha dos tapetes de borracha à entrada do residence;
- já em cima da hora da sessão e com os habituais pressings, mámãe entra numa papelaria e compra (com extrema urgência aparentemente) uma almofada de carimbo...;
- lentamente e a comentar o porquê de as pessoas preferirem estar enfiadas num buraco a estarem algures numa esplanada (mámãe sabe!) lá chegamos à sala de cinema;
- chegarmos ao nosso lugar e mámãe estranhar o tamanho do ecrã e a envolvência do som;
- não estou certa, mas mámãe adormecer a meio do filme, acordar e sorrir para mim surpreendida "pensava que estava em casa *risos*" (sim, porque dado o contexto até seria possível que tal confusão lhe acontecesse quando acordada *risos*)
- mámãe gostar e agradecer à filha a ida ao cinema, coisa que já não acontecia há uns 30 anos (!! eu bem lhe perguntei se ela ainda era do tempo das notícias e desenhos animados no início da sessão... but then again, eu também sou que ainda me lembro de ver pelo menos 1 filme assim);
- chegar ao carro, onde tinha uma multa da emel, desconsiderando por completo o facto de eu já ter posto €2 nas máquinas deles... dizendo que tenho que pagar a tarifa máxima (precisamente €2) por multibanco... dá menos trabalho pagar, é a sorte deles;
- a caminho de casa ter ainda oportunidade de vociferar com um táxi que de tão colado a mim que estava me ia batendo quando eu travei porque um carro à minha frente estacionava (tudo isto pausadamente e a uns 20km/h... por isso estava mesmo colado).
Apologismos
Não é egoísmo por vezes tirar um tempinho para nós... indulge ourselves... nem sempre podemos dar de nós aos outros, e mais importante que isso, nem sempre nos apetece.
Não me envergonho de admitir que não me apeteceu... apeteceu-me estar como queria e com quem queria. Passo um ano inteiro a fazer concessões pela família, pelos pais, pelos irmãos, pelo cão... e no único dia que é meu, apeteceu-me não tirar de mim para vos dar a vocês. E não me arrependo... não fico feliz de vos magoar, mas não me arrependo.
Recompenso-te a ti mãe e faço contigo um programa de gaja, como aliás nunca fizemos... levo-te ao cinema, com a promessa de fazer disso uma rotina, sempre que o teu "amor à casa" nos permitir. Levo-te a passear, para que te animes... para que dês ao meu aniversário o significado que eu sempre dei: apenas um dia como outro qualquer, que não tem porque ter significado acrescido por isso... em vez do dia 7, passamos o dia 8 juntas.
Porque, haja o que houver, comportamentos e reacções à parte, mãe é mesmo mãe... e mães serão eternamente as nossas fãs número 1... e como diz a raposa, somos eternamente responsáveis por quem cativamos.
Não me envergonho de admitir que não me apeteceu... apeteceu-me estar como queria e com quem queria. Passo um ano inteiro a fazer concessões pela família, pelos pais, pelos irmãos, pelo cão... e no único dia que é meu, apeteceu-me não tirar de mim para vos dar a vocês. E não me arrependo... não fico feliz de vos magoar, mas não me arrependo.
Recompenso-te a ti mãe e faço contigo um programa de gaja, como aliás nunca fizemos... levo-te ao cinema, com a promessa de fazer disso uma rotina, sempre que o teu "amor à casa" nos permitir. Levo-te a passear, para que te animes... para que dês ao meu aniversário o significado que eu sempre dei: apenas um dia como outro qualquer, que não tem porque ter significado acrescido por isso... em vez do dia 7, passamos o dia 8 juntas.
Porque, haja o que houver, comportamentos e reacções à parte, mãe é mesmo mãe... e mães serão eternamente as nossas fãs número 1... e como diz a raposa, somos eternamente responsáveis por quem cativamos.
It was my party
And I would cry if I wanted to...
1000 perdões aos amiguinhos a quem eu não atendi ontem o telemóvel, mas estava numa onda de "tempo para mim" e deixei os telemóveis no carro... soube-me bem na mesma, quando cheguei junto deles, ver as mensagens e as chamadas não atendidas... por isso os parabéns foram dados! Obrigada.
1000 perdões aos amiguinhos a quem eu não atendi ontem o telemóvel, mas estava numa onda de "tempo para mim" e deixei os telemóveis no carro... soube-me bem na mesma, quando cheguei junto deles, ver as mensagens e as chamadas não atendidas... por isso os parabéns foram dados! Obrigada.
setembro 06, 2005
Mulher bate recorde de orgasmos nos EUA
São coisas como esta que demonstram a grande nação que são os EUA... terra dos 28 cachorros em 2 minutos, terra dos 102 orgasmos consecutivos... magnífico!
Uma mulher de 28 anos bateu o recorde de orgasmos consecutivos ontém, no estado de Harward, EUA. O teste foi realizado na Universidade Federal de Harward.
Acompanhada por uma equipe médica, e com o auxilio de aparelhos, Mayra teve 102 orgasmos seguidos, quando estimulada no clitóris; o recorde anterior era de 81, obtido por uma polonesa em 1998.
De acordo com o resultado, os médicos poderão definir os fenômenos do Orgasmo feminino. "Os resultados foram impressionantes" Declarou John Berdway, porta-voz da equipe médica que acompanhou o teste.
De acordo com a equipe médica, o intenso orgasmo obtido por Mayra não poderia ser obtido através do sexo normal com um homem.
"Geralmente, uma mulher não consegue obter mais do que 2 orgasmos em uma relação, lembramos que esse caso do teste é raro"
O teste também teve suas consequências negativas: Após o 50° orgasmo, a mulher perdeu totalmente os movimentos das pernas.
Veja o que ocorreu no corpo de Mayra em cada etapa:
1° orgasmo: Sensação de Intenso prazer. é o orgasmo mais intenso de toda a série.
5° orgasmo: Profundo relaxamento muscular
10° orgasmo: A mulher perde a visão, em razão das fortes contrações musculares, e dos impulsos cardíacos, mas continua sentindo um prazer muito forte.
17° orgasmo: Perda dos movimentos dos braços.
29° orgasmo: Perda dos movimentos faciais
36° orgasmo: A área cerebral destinada ao sexo funciona plenamente, e a sensação de prazer aumenta cada vez mais.
45° orgasmo: A vagina começa a ter impulsos involuntários muito fortes.
53° orgasmo: A mulher perde os movimentos da perna
58° orgasmo: Mayra fica totalmente paralisada, toda a força do corpo vai para a vagina, que começa a latejar fortemente.
80° orgasmo: O corpo não tem mais forças para a sequência de orgasmos, os nervos da perna não respondem aos comandos cerebrais.
102° orgasmo: O coração bate a 161 bpm, e os médicos resolvem encerrar o teste.
Após o teste, Mayra ficará 3 dias em repouso absoluto, já que não consegue andar, até recuperar-se com uma alimentação rica em carboidratos.
Segundo Mayra "Foi uma sensação maravilhosa, jamais senti isso na minha vida"
Os resultados completos do teste, estão no site da Universidade federal de Harward.
Fonte: BBC News
Uma mulher de 28 anos bateu o recorde de orgasmos consecutivos ontém, no estado de Harward, EUA. O teste foi realizado na Universidade Federal de Harward.
Acompanhada por uma equipe médica, e com o auxilio de aparelhos, Mayra teve 102 orgasmos seguidos, quando estimulada no clitóris; o recorde anterior era de 81, obtido por uma polonesa em 1998.
De acordo com o resultado, os médicos poderão definir os fenômenos do Orgasmo feminino. "Os resultados foram impressionantes" Declarou John Berdway, porta-voz da equipe médica que acompanhou o teste.
De acordo com a equipe médica, o intenso orgasmo obtido por Mayra não poderia ser obtido através do sexo normal com um homem.
"Geralmente, uma mulher não consegue obter mais do que 2 orgasmos em uma relação, lembramos que esse caso do teste é raro"
O teste também teve suas consequências negativas: Após o 50° orgasmo, a mulher perdeu totalmente os movimentos das pernas.
Veja o que ocorreu no corpo de Mayra em cada etapa:
1° orgasmo: Sensação de Intenso prazer. é o orgasmo mais intenso de toda a série.
5° orgasmo: Profundo relaxamento muscular
10° orgasmo: A mulher perde a visão, em razão das fortes contrações musculares, e dos impulsos cardíacos, mas continua sentindo um prazer muito forte.
17° orgasmo: Perda dos movimentos dos braços.
29° orgasmo: Perda dos movimentos faciais
36° orgasmo: A área cerebral destinada ao sexo funciona plenamente, e a sensação de prazer aumenta cada vez mais.
45° orgasmo: A vagina começa a ter impulsos involuntários muito fortes.
53° orgasmo: A mulher perde os movimentos da perna
58° orgasmo: Mayra fica totalmente paralisada, toda a força do corpo vai para a vagina, que começa a latejar fortemente.
80° orgasmo: O corpo não tem mais forças para a sequência de orgasmos, os nervos da perna não respondem aos comandos cerebrais.
102° orgasmo: O coração bate a 161 bpm, e os médicos resolvem encerrar o teste.
Após o teste, Mayra ficará 3 dias em repouso absoluto, já que não consegue andar, até recuperar-se com uma alimentação rica em carboidratos.
Segundo Mayra "Foi uma sensação maravilhosa, jamais senti isso na minha vida"
Os resultados completos do teste, estão no site da Universidade federal de Harward.
Fonte: BBC News
setembro 05, 2005
A propósito de radiações Ultra Violentas
Este é um pormenor interessantíssimo... um verdadeiro fait-divers, que eu acho um mimo e que por isso mesmo passo a vida a espalhá-lo.
Ao contrário do que pensa a maioria da população que gosta de apanhar uma radiaçãozinha solar, comer saladas e ir para a praia são 2 coisas que não jogam muito bem... e porquê?... ora fóló mi:
- Porque salada que é salada leva alface
- porque a alface tem cerca de 98% de psoralenos (juntamente com outros legumes, como a afamada, mas sem tanto proveito quanto a alface, cenoura, que tem apenas cerca de 60%)... pensavam que eu ia falar da água, confessem!
- porque os psoralenos (que é um nome giríssimo!) são uma proteína vegetal com alta afinidade para a radiação UV-A
- porque os raios UV-A são os responsáveis pelos escaldões e assim pela agressão ao DNA das células da pele que em última instância poderá levar à formação de lesões malignas, nomeadamente os melanomas.
Conclusão: para hidratar beber águinha... água é 100% água, e é psoraleno-free! *wink and a smile*
Ao contrário do que pensa a maioria da população que gosta de apanhar uma radiaçãozinha solar, comer saladas e ir para a praia são 2 coisas que não jogam muito bem... e porquê?... ora fóló mi:
- Porque salada que é salada leva alface
- porque a alface tem cerca de 98% de psoralenos (juntamente com outros legumes, como a afamada, mas sem tanto proveito quanto a alface, cenoura, que tem apenas cerca de 60%)... pensavam que eu ia falar da água, confessem!
- porque os psoralenos (que é um nome giríssimo!) são uma proteína vegetal com alta afinidade para a radiação UV-A
- porque os raios UV-A são os responsáveis pelos escaldões e assim pela agressão ao DNA das células da pele que em última instância poderá levar à formação de lesões malignas, nomeadamente os melanomas.
Conclusão: para hidratar beber águinha... água é 100% água, e é psoraleno-free! *wink and a smile*
Fim de semana
Voltei agora de um fim de semana esticadinho até à última, onde fiz uma visita à Meca do melanoma em Portugal... falo obviamente (ou não) do Algarve, onde estive a apanhar uns raios de sol mais equatoriais, na tentativa de que o facto de ser já Setembro, não me prive da corzinha sadia que gosto de manter no Verão (e se possível que se manifeste somewhat no Outono e Inverno)... sim, porque eu sou fútil e o meu estado de espírito muitas vezes é de correlação directa com a tez da minha pele.
Os meus agradecimentos à anfitriã que me proporcionou mais um pouco de UV-A que um dia me darão 1 (ou 2) de 2 coisas: rugas e melanomas.
Os meus agradecimentos à anfitriã que me proporcionou mais um pouco de UV-A que um dia me darão 1 (ou 2) de 2 coisas: rugas e melanomas.
setembro 02, 2005
setembro 01, 2005
Conversa de casa de banho
Vinha agora da praia e tive porque tive que parar num cafézinho para fazer um xixizinho... (é bonito...)
O R. encostou o carro:
- Se calhar é melhor levar um lencinho...
- Ah, sim... aqui tens sorte se encontrares uma sanita (a gozar)... deves é ter daqueles buracos no chão *risos*
Entro no cafézinho que vendia frango assado, e dirigi-me à casa de banho, onde de facto encontrei um buraco no chão... senti-me uma super-tia super-snob mas tudo aquilo me fez confusão.
Quando cheguei ao carro, recordei com o R. a primeira vez que tinha visto tal género de casa de banho, quando fazia um intercâmbio através do jóquei, em Gyf-sur-Yvette, a uns 30km de Paris...
Entrei na casa de banho, e na inocência dos meus então 11 anos, fiquei especada a olhar para um buraco no chão, sem saber o que fazer dele... achei que me tinha enganado na casa de banho e que tinha entrado na dos homens... fiz contas à vida porque a minha bexiga estava do tamanho de um melão e eu não fazia ideia de como utilizar aquela casa de banho... e num momento que me pareceu de iluminação divina, descobri (o óbvio) como a usar...
Nada disto tem grande interesse, sem ser o facto de com efeito me ter marcado, ou não me lembraria de tudo ao pormenor deste (des)interessante incidente passados estes anos todos... (e agora fica no ar a minha idade *risos*)
O R. encostou o carro:
- Se calhar é melhor levar um lencinho...
- Ah, sim... aqui tens sorte se encontrares uma sanita (a gozar)... deves é ter daqueles buracos no chão *risos*
Entro no cafézinho que vendia frango assado, e dirigi-me à casa de banho, onde de facto encontrei um buraco no chão... senti-me uma super-tia super-snob mas tudo aquilo me fez confusão.
Quando cheguei ao carro, recordei com o R. a primeira vez que tinha visto tal género de casa de banho, quando fazia um intercâmbio através do jóquei, em Gyf-sur-Yvette, a uns 30km de Paris...
Entrei na casa de banho, e na inocência dos meus então 11 anos, fiquei especada a olhar para um buraco no chão, sem saber o que fazer dele... achei que me tinha enganado na casa de banho e que tinha entrado na dos homens... fiz contas à vida porque a minha bexiga estava do tamanho de um melão e eu não fazia ideia de como utilizar aquela casa de banho... e num momento que me pareceu de iluminação divina, descobri (o óbvio) como a usar...
Nada disto tem grande interesse, sem ser o facto de com efeito me ter marcado, ou não me lembraria de tudo ao pormenor deste (des)interessante incidente passados estes anos todos... (e agora fica no ar a minha idade *risos*)
Argumento anti-toxicodependência
- Apetece-me fruta
(...)
- O que é que as carochas comem?
- Vegetais e assim... verduras, húmus, coisas perto das raízes de plantas acho eu...
- Não.. estás parva?! As carochas comem fruta...
- Nao... comem verduras, fruta inclusive...
- Olha que acho que estás enganada...
(...)
- Ai... tanta gaivota...
- Oh R., estão ali porque está peixe na água...
- A sério?!
- Sim...
- Mas as gaivotas comem peixe?... pensava que comiam fruta!
- Mas porque a ti te apetece fruta o mundo animal inteiro tem que comer fruta?! *Risos*
(...)
- O que é que as carochas comem?
- Vegetais e assim... verduras, húmus, coisas perto das raízes de plantas acho eu...
- Não.. estás parva?! As carochas comem fruta...
- Nao... comem verduras, fruta inclusive...
- Olha que acho que estás enganada...
(...)
- Ai... tanta gaivota...
- Oh R., estão ali porque está peixe na água...
- A sério?!
- Sim...
- Mas as gaivotas comem peixe?... pensava que comiam fruta!
- Mas porque a ti te apetece fruta o mundo animal inteiro tem que comer fruta?! *Risos*
Phileas "JustAir" Phog
E eu nem ia comentar... mas como ontem, aquando da oficialização da sua candidatura, estive a falar sobre o assunto, e agora a comentar no blog da Sara me relembrei do dito, cá vai uma posta...
Recordemo-nos da bela prestação comoEmbaixador da Boa Vontade da Unicef Presidente da República do Dr. SóAres... passando à frente do pensamento que mais depressa nos ocorre de sua excelência vestido de mandarim sentado em cima de uma tartaruga gigante, pensemos nas sesssões no Parlamento, em que se tornava notório que alguém (quando lhe comunicou as funções inerentes ao seu cargo) lhe deve ter dito tão somente "carrinho de choque! carrinho de choque!... não interessa o que eles [governo PSD com maioria absoluta, btw] digam/proponham, mas não deixes nada passar!"
[rai's parta a imagem da tartaruga que não se afasta facilmente...]
Sobreponhamos então a esta ideia (mais uma vez, não a da tartaruga, por tentador que seja fazê-lo...) a noção de que temos um governo PS (o que se torna relevante, porque este candidato a PR é nitidamente político e jamais independente) com maioria absoluta, em que difere do anterior governo PS apenas o PM e o facto de ter maioria parlamentar, e que já provou estar decidido a continuar o legado do anterior governo PS (deixo à vossa imaginação qual será esse legado... but then again, não é preciso imaginar muito)...
Precisaríamos de um PR menos senil, mais "matemático" e "económico" e menos embaixador, com toda a certeza... mas ele lá acha que ainda está aí para as curvas, por sinuosas e mal inclinadas que sejam (porque como todos nós que conduzimos sabemos, o que há mais por Portugal a fora é o milagre de curvas inclinadas para fora, de modo a melhor proporcionar o despiste...)...
E eu pergunto: sou eu que vejo ao longe ou é a nação que é míope (ou presbíope a julgar pela dívida ao S. Pedro do seu candidato a representante nacional)?!
Recordemo-nos da bela prestação como
[rai's parta a imagem da tartaruga que não se afasta facilmente...]
Sobreponhamos então a esta ideia (mais uma vez, não a da tartaruga, por tentador que seja fazê-lo...) a noção de que temos um governo PS (o que se torna relevante, porque este candidato a PR é nitidamente político e jamais independente) com maioria absoluta, em que difere do anterior governo PS apenas o PM e o facto de ter maioria parlamentar, e que já provou estar decidido a continuar o legado do anterior governo PS (deixo à vossa imaginação qual será esse legado... but then again, não é preciso imaginar muito)...
Precisaríamos de um PR menos senil, mais "matemático" e "económico" e menos embaixador, com toda a certeza... mas ele lá acha que ainda está aí para as curvas, por sinuosas e mal inclinadas que sejam (porque como todos nós que conduzimos sabemos, o que há mais por Portugal a fora é o milagre de curvas inclinadas para fora, de modo a melhor proporcionar o despiste...)...
E eu pergunto: sou eu que vejo ao longe ou é a nação que é míope (ou presbíope a julgar pela dívida ao S. Pedro do seu candidato a representante nacional)?!
Quero uma assim pelos anos
"Uma Avó é uma mulher que não tem filhos, por isso gosta dos filhos dos outros. As Avós nao têm nada para fazer, é só estarem ali. Quando nos levam a passear, andam devagar e nao pisam as flores bonitas nem as lagartas.
Nunca dizem "Despacha-te!". Normalmente são gordas, mas mesmo assim conseguem apertar-nos os sapatos. Sabem sempre que a gente quer mais uma fatia de bolo ou uma fatia maior. As Avós usam óculos e às vezes até conseguem tirar os dentes.
Quando nos contam historias, nunca saltam bocados e nunca se importam de contar a mesma história várias vezes. As Avós são as únicas pessoas grandes que têm sempre tempo. Não são tão fracas como dizem, apesar de morrerem mais vezes do que nós.
Toda a gente deve fazer o possível por ter uma Avó, sobretudo se não tiver televisão."
Artigo redigido por uma menina de 8 anos e publicado no Jornal do Cartaxo.
Nunca dizem "Despacha-te!". Normalmente são gordas, mas mesmo assim conseguem apertar-nos os sapatos. Sabem sempre que a gente quer mais uma fatia de bolo ou uma fatia maior. As Avós usam óculos e às vezes até conseguem tirar os dentes.
Quando nos contam historias, nunca saltam bocados e nunca se importam de contar a mesma história várias vezes. As Avós são as únicas pessoas grandes que têm sempre tempo. Não são tão fracas como dizem, apesar de morrerem mais vezes do que nós.
Toda a gente deve fazer o possível por ter uma Avó, sobretudo se não tiver televisão."
Artigo redigido por uma menina de 8 anos e publicado no Jornal do Cartaxo.
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