Encontrar as diferenças, que são menos que 7...
outubro 31, 2004
outubro 30, 2004
Halloween
Pois hoje é noite de Halloween... e o que é que isso interessa a nós, portugueses, que importámos este costume recentemente à laia de filmes como o ET, o Halloween (figures!), e tantos outros que mostram o típico "trick or treat" (em tuga: travessura ou regalo) e abóboras escavadas e miúdos mascarados... resolvemos importar mais um costume que não é nosso, como se fôssemos nós o Novo Mundo e não eles, tal como importamos a dieta "seja obeso sem esforço" dos fast-foods, abdicando da nossa saudável (a mais saudável, dizem os nutricionistas) dieta mediterrânica.
Espírito pequenino, que se sente grande ao mimetizar aquilo que não é próprio... nas pessoas chamo a isso de falta de personalidade, num país chamo de quê?!
Espírito pequenino, que se sente grande ao mimetizar aquilo que não é próprio... nas pessoas chamo a isso de falta de personalidade, num país chamo de quê?!
Arcos centrados
Queria que a minha vida fosse assim... por muito desfocada que por vezes pareça, quando perco o meu Norte (e o meu Sul e todos os outros pontos cardiais), lhe encontrasse sempre uma estabilidade, um centro, um núcleo uno.
Digo ser forte, mas tantas vezes me sinto abalada até à mais pequenina fundação... (a força está em levantar ou em não cair?!) às vezes canso-me de ser mal-interpretada, de não ser compreendida, de ser pintada da cor errada. Orgulho-me de ser uma boa pessoa, de fazer as coisas de maneira correcta, de ser "boa menina" e de fazer tudo por amigos queridos... e canso-me de não receber um agradecimento, de não receber uma retribuição, de não notar sequer um aceno que me diga que foi ao menos identificado o esforço/atitude, recebendo antes acusações de outras coisas não relacionadas ou relacionadas. Como se perde assim a noção das coisas e das perspectivas, em que o que acusa é o que peca?
Custa-me que te vás embora, mas no fundo sinto que já foste há muito... não sei o que nos manteve juntos, se o carinho e a amizade, se o hábito.
Can we start again please...
Já tinha embarcado, uma vez, anteriormente nesta aventura dos blogs, mas rapidamente desisti... a ideia de ter um diário online assustou-me, porque tenho a tendência de partilhar com os meus diários tudo aquilo que não partilho com ninguém. Por outro lado, qual a vantagem de ter um diário online, se depois não é partilhado com ninguém...
Saí do meu marasmo que consistia na dúvida "faço novo blog... não faço novo blog", como que para marcar um acontecimento digno de referência. Acho, no entanto, que relatar algo triste na primeira página de um diário é predestinar os dias subsequentes à mesma tónica, e como tal aquilo que me levou a criar o blog fica por isso mesmo, por um propósito, e por uma referência velada (porque o modo como escrevo não tem que ser diferente do modo como vivo).
Saí do meu marasmo que consistia na dúvida "faço novo blog... não faço novo blog", como que para marcar um acontecimento digno de referência. Acho, no entanto, que relatar algo triste na primeira página de um diário é predestinar os dias subsequentes à mesma tónica, e como tal aquilo que me levou a criar o blog fica por isso mesmo, por um propósito, e por uma referência velada (porque o modo como escrevo não tem que ser diferente do modo como vivo).
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