Fitas e infantilidades... Não legitimadas, logo proscrevem-me.
Não há uma célula em ti que respeite a natureza que deverias ter. Nada em ti clama "mãe", ou a criança imensa e mimada que te ocupa o coração abriria alas à mãe preocupada com a saúde da filha.
Nunca foste minha mãe e eu nunca fui tua filha.. És sim a filha que eu não quis mas fui obrigada a criar, e que acuso por tudo o que me fizeste perder nessa obrigação.
Reclamo o que perdi, o amor-próprio, a sanidade mental perdida a lutar contra moinhos diversos e em tudo semelhantes a si mesmos.
Sou órfã. E desde este momento proclamo a virgindade do meu útero: não crio filhos que não concebi ou acolhi. 30 anos é mais que suficiente, basta.
julho 22, 2012
julho 03, 2012
julho 01, 2012
Disfarces encapotados
A resolução de todo e qualquer problema passa pelo seu reconhecimento... Genuíno.
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