Não me tenho sentido bem. Emocionalmente.
Não me tenho sentido de facto eu mesma. Fui-me abaixo, como o nível das águas depois de uma onda, assim que fiz o exame... continuei a descer por aí a baixo e o pior chegou fez já um ano. E custa-me não me sentir eu mesma, sobretudo nestas coisas. Quando nos temos por fortes, parece que nos envergonhamos de não ter força, e isso ainda nos deixa mais fracos... porque nem o próprio se compadece do seu sofrimento.
Mas como é que algo tão estruturado e com fundações de construção sólida, se desmorona com um simples sopro de uma brisa quente de quasi-verão, com um sol quente a torrar a pele, com um dia mais longo e de noites cálidas?...
Alguém me explique como o verão vive em mim desta maneira, que só de o ver, mesmo que ao longe, brilho por dentro (sem ter ingerido nenhum objecto estranho)...
maio 03, 2009
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