Ontem fui a caminho da Ericeira, que associo invariavelmente ao meu pai, participar de um almoço de 80 e tal pessoas, todas da mesma família. Irmãos, sobrinhos e tios, sobrinhos-netos e tios-avós, bisavós e bisnetos, trisavós e trinetos, primos, filhos, maridos e mulheres, noivos e noivas, namorados e namoradas... uma amálgama de gente.
Associo-lhe também estes acontecimentos, que adorava. Aos quais tentava sempre levar toda a prole, mas acabava por me levar apenas a mim... mas ontem estivemos, não todos, mas muitos... filhos, netos e mulher, a representar e a sorver o que se pudesse de memória, de presença. A taça foi erguida e o copo vem cheio.