Natal, significância perene de nada. Felizmente já passou, não deixou marcas, boas ou más... apenas umas histórias engraçadas para serem contadas com um sorriso que não deixe adivinhar que o que se conta de algum modo nos afecta. Ninguém gosta de apanhar com as desgraças dos outros, nem mesmo aqueles que nos perguntam por elas...
Passaram-se também os dias de banco dia sim dia não, sobrevivi.
As obras avançam, muito lentamente, com atrasos sucessivos... caixilharias, chãos, afins... alguém que se compromete a instalar janelas a uma 3ªf e no fundo saber que o trabalho não estará concluído passadas 2 semanas, é uma coisa que me faz uma certa confusão.
Mas hoje marca o passo de meio das obras, já depois de passado o prazo previsto de conclusão... que delícia!
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